O Natal é uma celebração universal, mas as tradições culinárias variam bastante de país para país, refletindo as culturas, os ingredientes locais e as influências históricas. Nos Estados Unidos e no Brasil, as festividades são marcadas por pratos e bebidas especiais, que, apesar de compartilharem o espírito festivo, têm características únicas.&nbsp;Por isso, trouxe as receitas de Natal mais populares nos EUA, comparando-as com as delícias típicas do Natal no Brasil, além de sugerir algumas bebidas para acompanhar esses pratos.<h3 style="text-align:justify;">1. Peru Assado</h3>Nos Estados Unidos, o peru assado é o prato principal e clássico do Natal americano. Preparado com uma marinada de ervas, manteiga e especiarias, ele é assado lentamente até ficar dourado e suculento. É geralmente servido com acompanhamentos como purê de batatas, molho de cranberry e vegetais.Já no Brasil, embora o peru também seja um prato muito popular no Natal brasileiro, sua preparação pode variar de acordo com a região. No Brasil, o peru é frequentemente recheado com farofa de frutas, como maçã ou pêssego, e, em algumas variações, pode ser servido com molho de laranja ou pimentões. O peru é um prato que tem uma grande semelhança com o americano, mas no Brasil, o tempero tende a ser mais suave, com destaque para a laranja e o alho.

<h3 style="text-align:justify;">2. Tender de Natal</h3>O tender, uma peça de carne suína, também é comum no Natal americano. Geralmente, é assado com uma camada de mel, mostarda e especiarias, e, às vezes, é complementado com frutas como abacaxi ou maçãs.Já o tender de Natal brasileiro é preparado de maneira similar, com a adição de frutas como abacaxi ou ameixa, que ajudam a equilibrar o sabor salgado da carne com a doçura das frutas. O tempero é feito com especiarias suaves, incluindo cravo, canela e mel, o que confere um sabor mais delicado.<h3 style="text-align:justify;">3. Arroz de Natal e farofas</h3>O arroz não é um ingrediente tão predominante nas mesas de Natal americanas, onde pratos como purê de batatas e vegetais assados ganham mais destaque. Em algumas casas, é possível encontrar variações de arroz, como o arroz pilaf (com amêndoas e especiarias), mas ele não tem a mesma presença que em outras celebrações.Já no Brasil, o arroz é uma presença constante nas ceias de Natal. O famoso arroz de natal é preparado com passas, nozes e até frutas cristalizadas, e é uma das iguarias mais adoradas na celebração. Outro acompanhamento muito popular é a farofa, que pode ser feita de diferentes formas, com ingredientes como bacon, ovos, cenoura, banana e, em algumas receitas, até mesmo com castanhas ou frutas secas. Esses pratos são uma forma deliciosa de contrastar a carne e os pratos principais com sabores agridoce e crocantes.<h3 style="text-align:justify;">4. Salada de Maionese</h3>A salada de maionese não é uma tradição forte no Natal dos Estados Unidos. Embora algumas versões de saladas frias possam ser preparadas, como a famosa "potato salad" (salada de batata), que pode ser servida com maionese, o Natal americano foca em pratos quentes e tradicionais de carne.No Brasil, a salada de maionese é um clássico. Preparada com batatas, cenouras, ervilhas e maionese, ela é uma verdadeira instituição no prato de ceia. Além disso, a versão brasileira da salada de maionese muitas vezes leva ingredientes como maçã ou uva-passa, dando um toque agridoce e refrescante.

<h3 style="text-align:justify;">5. Doces e Sobremesas</h3>O Natal americano é famoso por seus doces e sobremesas, sendo os biscoitos de gengibre (gingerbread cookies) e o eggnog (creme de ovo) alguns dos mais tradicionais. Além disso, pudins e tortas de maçã e abóbora também fazem parte da festa.&nbsp; E não podendo esquecer as famosas tortas cheesecakes.&nbsp;O Brasil tem sua própria variedade de doces natalinos, como rabanada (uma fatia de pão frita e embebida em leite, açúcar e canela), panetone (muito popular em todo o país, especialmente na versão com frutas cristalizadas), e brigadeiro. Em algumas regiões, a sobremesa de Natal também pode incluir pudins, como o pudim de leite condensado, ou bolos com frutas e nozes.

<h2 style="text-align:justify;">Bebidas de Natal</h2><h3 style="text-align:justify;">1. Eggnog</h3>O eggnog é uma bebida tradicional de Natal nos Estados Unidos, composta por leite, creme, gemas de ovo, açúcar e especiarias como noz-moscada. Muitas vezes, é servido com um toque de rum ou bourbon. O eggnog é uma bebida rica e cremosa que remete ao clima frio do inverno.No Brasil, o eggnog não é uma bebida típica do Natal, mas é possível encontrar algumas versões de bebidas doces e cremosas para o período de festas, como o&nbsp;batido de frutas (que pode ser misturado com rum ou vinho) ou o&nbsp;licor de chocolate. Além disso, em algumas regiões, a caipirinha e o quentão (bebida alcoólica quente à base de cachaça, gengibre, açúcar e especiarias) são consumidos para aquecer durante a ceia.

<h3 style="text-align:justify;">2. Cidra Quente</h3>A cidra quente, conhecida como&nbsp;hot apple cider, é uma das bebidas mais tradicionais durante o Natal nos Estados Unidos, especialmente no norte do país. Preparada com suco de maçã aquecido e especiarias como cravo, canela e noz-moscada, ela é uma alternativa sem álcool que transmite um sabor doce e reconfortante, perfeito para o clima gelado do inverno.A cidra também é consumida nas festas natalinas brasileiras, mas de forma mais simples, sem ser aquecida e com a adição de frutas. Ela é geralmente apreciada de forma mais refrescante, como parte das celebrações de Natal, especialmente em regiões mais quentes, onde o clima tropical pede bebidas frias.<h3 style="text-align:justify;">3. Vinho Quente</h3>O vinho quente, ou&nbsp;mulled wine, é uma bebida alcoólica preparada com vinho tinto, especiarias e, às vezes, uma dose de brandy. Embora seja mais comum na Europa, nos Estados Unidos ele também é servido em alguns estados, especialmente nas regiões mais frias, como parte das festividades de inverno.No Brasil, o vinho quente com especiarias é muito popular em festas de Natal, especialmente nas regiões sul e sudeste, onde o clima é mais ameno. Ele é preparado com vinho tinto, cravo, canela e açúcar, proporcionando um sabor doce e reconfortante. Em algumas variações, pode-se adicionar frutas como maçã ou laranja.Embora as mesas de Natal nos Estados Unidos e no Brasil compartilhem o mesmo espírito festivo, as diferenças culturais e os ingredientes disponíveis em cada país resultam em pratos e bebidas bastante distintos.&nbsp;Independentemente das diferenças, o importante é que, tanto nos EUA quanto no Brasil, o Natal é uma celebração marcada pelo compartilhamento de boa comida, bebidas e momentos especiais com amigos e família.E, já que estamos falando de receitas, segue uma receita maravilhosa de Eggnog para entrar no clima natalino! Aproveite!<h2 style="text-align:justify;">Eggnog</h2><h3 style="text-align:justify;">Ingredientes:&nbsp;</h3>6 gemas de ovo grandes1/2 xícara de açúcar granulado&nbsp;&nbsp;1 xícara de creme de leite fresco&nbsp;&nbsp;2 xícaras de leite&nbsp;&nbsp;1/2 colher de chá de noz-moscada moída&nbsp;&nbsp;Uma pitada de sal&nbsp;&nbsp;1/4 colher de chá de extrato de baunilha&nbsp;&nbsp;Canela em pó para polvilhar&nbsp;&nbsp;Álcool (opcional, veja a nota)<h3 style="text-align:justify;">Modo de preparo:&nbsp;</h3>1. Bata as gemas de ovo e o açúcar em uma tigela média até ficar claro e cremoso.2. Em uma panela em fogo médio-alto, combine o creme de leite, o leite, a noz-moscada e o sal. Mexa frequentemente até a mistura começar a ferver levemente.3. Adicione uma colher generosa de leite quente à mistura de ovos, batendo vigorosamente. Repita, adicionando uma colher de cada vez, para temperar os ovos.4. Quando a maior parte do leite quente tiver sido adicionada aos ovos, despeje a mistura de volta na panela.&nbsp;5. Bata constantemente por cerca de um minuto, até a mistura começar a engrossar ligeiramente (ou até atingir cerca de 70 graus Celsius em um termômetro). Ela vai engrossar mais à medida que esfria.6. Retire do fogo e misture a baunilha e o álcool*, caso queira a versão alcoólica da bebida7. Passe o eggnog por uma peneira fina para um jarro ou outro recipiente e cubra com filme plástico.&nbsp;&nbsp;8. Refrigere até esfriar. Ele vai engrossar à medida que esfria. Se preferir uma consistência mais fina e completamente suave, pode adicionar toda a mistura no liquidificador com 1 ou 2 colheres de sopa de leite e bater até ficar homogêneo.9. Sirva com uma pitada de canela ou noz-moscada e chantilly fresco, se desejar.10. Armazene o eggnog caseiro na geladeira por até uma semana.*Sobre o Álcool:&nbsp;Caso queira adicionar álcool ao eggnog, comece com ¼ de xícara de conhaque, bourbon, rum ou uísque, adicionando junto com a baunilha ou depois do Eggnog esfriar. Adicione mais a gosto, se preferir.*Rendimento: cerca de 1 litro (4 xícaras).

Conheça alguns pratos e bebidas que marcam as festas de Natal em cada país e suas influências culturais 

O Natal é uma celebração universal, mas as tradições culinárias variam bastante de país para país, refletindo as culturas, os ingredientes locais e as influências históricas. Nos Estados Unidos e no Brasil, as festividades são marcadas por pratos e bebidas especiais, que, apesar de compartilharem o espírito festivo, têm características únicas. 

Sabores do Natal: comparando as tradições culinárias dos EUA e do Brasil

&nbsp;Tudo começa com uma missão que alguns outros restaurantes já encaravam em São Paulo: entrar em um mercado tão competitivo que é o de pizzarias, mesmo sendo a segunda cidade que mais se consome pizza no mundo. A La Braciera poderia ter se destacado das outras já pelo uso de ingredientes riquíssimos em sabores, mas ainda faltava algo no seu DNA. Para agradar também o paladar dos paulistas, que na grande maioria ainda não estavam acostumados com o consumo de pizza napoletana, resolveram inserir sabores já conhecidos como frango com catupiry, depois uma portuguesa, e toques da pizza paulistana foram integrados no cardápio. Mas obviamente, que eram apenas uma porta de entrada, eles ganharam a clientela pela variedade de sabores e algumas misturas ousadas e autorais como queijo brie com geleia de pimenta, e isso se converteu rapidamente em números: o faturamento quintuplicou entre 2021 e 2022, um restaurante se transformou em cinco no curso de 2 anos, e 30 mil pessoas, em média, vão e vem destes endereços.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1721940529/la_braciera_calzone_de_burrata_neuton_araujo7_1_d1b2c5a26c.jpg" alt="la_braciera_calzone_de_burrata_neuton_araujo7_1.jpg"><figcaption>Calzone di Burrata La Braciera Foto: Neuton Araujo / Divulgação Via Casa e Jardim</figcaption></figure>A rede só ganhou tal proporção porque fez do marketing, de fato, a alma do negócio, onde foi desenhada a estratégia perfeita: um bom produto, com uma boa divulgação. A equipe de comunicação do La Braciera não poupou o nome de nenhum influencer ao apostar em seus veículos para disseminar a marca em São Paulo- qualquer inauguração conta com nomes grandes no “FoodTok” e “FoodGram” brasileiro, e assim foram de 2 mil para 279 mil seguidores em três anos.Quem chegou para provar as pizzas que viam nas redes somou para que a empresa fosse se fortalecendo de pouco em pouco. O plano do La Braciera não é nada mirabolante mas ganha com a constância dos sócios: o que entra é revertido para estruturar, tanto física quanto financeiramente, as novas unidades. “Invés de ordem e progresso, fizemos progresso e ordem” brinca Daniel Luco.Porém, não é apenas em marketing que a pizzaria investe. Marcos Paulo, o sócio responsável pela gastronomia viaja regularmente mundo a fora para estar sempre atento as tendências, faz cursos internacionais e testa ingredientes quase que diariamente para trazer inovação para o menu. “Nós não ficamos parado, durante os primeiros 24 meses, foram criados mais de 20 lançamentos e continuamos inovando o tempo todo, sempre ouvindo o cliente”, conta Daniel.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1721940529/2023_08_14_06709e1140.jpg" alt="2023-08-14.jpg"><figcaption>Involtini Dello Chef La Braciera&nbsp;</figcaption></figure>Além da conta conjunta, a organização empresarial permite que todos os sócios tenham mais força em cada decisão, fortalecendo as trocas que têm. Eles se dividem pelas áreas de Marketing, Operações, Gente e Gestão, Estratégia e Financeiro, eles dizem que assim como a verdadeira massa napoletana, os ingredientes precisam estar sempre juntos, mas cada um fazendo o seu papel. A justificativa é que esse modelo acelere as decisões do grupo, e por esse motivo preferem seguir sem franquias, sendo 100% da gestão proprietária. Daniel Luco relembra que no começo, quando os gastos e lucros tinham destinos claros: “No primeiro ano e meio, não tiramos nem um real para fazer caixa e crescer. Isso foi ruim para a nossa qualidade de vida, mas nós acreditávamos no negócio. A gente foi gastando construindo uma cozinha central, depois em equipamentos, em produtos. Hoje nós conseguimos ter um rendimento, mas por muito tempo nossas famílias tiveram que compreender que era muito trabalho e zero dinheiro. A espera valeu a média de 4 mil entregas feitas por mês, o aumento de 2400% de lucro ao decorrer dos anos e a confiança que ganharam da clientela, seja em Higienópolis, Santana, Morumbi, Tatuapé ou Jardins, e recentemente abriram um delivery na Lapa.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1721940529/2024_07_21_b0a835815b.jpg" alt="2024-07-21.jpg"><figcaption>Pizza Prima Di Napoli La Braciera&nbsp;</figcaption></figure>A busca pelo crescimento foi tão grande que questionamos qual o real motivo de tanta vontade de crescer e a reposta veio de boca cheia: “Queremos criar os momentos mais marcantes e saborosos da vida dos nossos clientes, que já passou da marca de 500mil pessoas. A partir do momento que esse propósito é reconhecido pelos consumidores, é natural que continuaremos fazendo nosso papel de empreendedores inquietos” responde Daniel.Mas não é somente os consumidores que perceberam tamanho crescimento, Daniel afirma que já recebeu algumas propostas de sociedade de fundos de investimentos e investidores querendo saber mais sobre o projeto. “Sabemos a sensibilidade de trabalhar no ramo de gastronomia e hospitalidade, pra nós a entrada de um novo investidor precisa ser de uma forma estratégica, onde possamos falar a mesma linguagem, não acreditamos em crescimento sem um objetivo real e sólido” finaliza Daniel.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1721941082/447067142_2411821825679839_4550637741914676471_n_8d3a669866.jpg" alt="447067142_2411821825679839_4550637741914676471_n.jpg"><figcaption>Pizza Delizia Rossa La Braciera&nbsp;</figcaption></figure><a href="https://labraciera.com.br/">www.labraciera.com.br</a>

Paradis

Comida Estrelada em Paris com Preço de Bistrô

Reuniu em São Paulo mais 170 produtores de vinhos orgânicos, biodinâmicos e naturais

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La Braciera

No começo do século XX, os franceses André e Edouard Michelin queriam incentivar o uso de carros - foram eles os inventores dos pneus remontáveis. Nascia ali o&nbsp;Guia Michelin, que indicava roteiros de viagem e&nbsp;gastronomia, para que os motoristas “gastassem” seus pneus.&nbsp;Hoje a publicação mais importante da gastronomia distribui&nbsp;estrelas que avaliam a qualidade de um restaurante. No Brasil, apenas seis espaços contam com duas&nbsp;estrelas Michelin, divididos entre as capitais carioca e paulistana. Para receber o selo,&nbsp;críticos&nbsp;avaliam técnica, sabor, personalidade e consistência do cardápio.Confira restaurantes estrelados para conhecer no Brasil:<h2 style="text-align:justify;">Oro</h2>

A uma quadra da praia do Leblon, o Oro é comandado pelo chef&nbsp;Felipe Bronze e pela sommelier&nbsp;Cecilia Aldaz. Conhecido por unir a&nbsp;culinária de vanguarda às&nbsp;tradições brasileiras, o restaurante oferece duas opções de menu degustação.Segundo o Guia Michelin, os destaques vão para as&nbsp;entradas, principalmente a ostra coberta com granizado de jabuticaba.Onde: Avenida General San Martin 889, Rio de JaneiroMenu degustação:&nbsp;a partir de R$ 690<h2>D.O.M.</h2>

Com assinatura de&nbsp;Alex Atala, o D.O.M. é famoso por levar&nbsp;ingredientes amazônicos para a alta gastronomia. O menu inclui&nbsp;raízes de priprioca, palmito pupunha, formigas, açaí, jambu e tucupi.Além da degustação tradicional, a casa oferece uma opção de&nbsp;menu vegetariano.Onde: Rua Barão de Capanema 549, São PauloMenu degustação:&nbsp;12 passos por R$ 760<h2 style="text-align:justify;">Lasai</h2>

Em basco, língua mais antiga da Europa e falada no norte da Espanha,&nbsp;Lasai&nbsp;significa “tranquilo” - o que representa bem a experiência neste restaurante de apenas dez assentos.A cozinha é comandada pelo chef&nbsp;Rafa Costa e Silva, que escolheu o nome em referência à sua formação no espanhol Mugaritz.&nbsp;Com&nbsp;menu moderno, o destaque, segundo o guia, vai para os&nbsp;pratos com vegetais sazonais cultivados nas hortas do restaurante.Onde: Largo dos Leões 35, Humaitá, Rio de JaneiroMenu degustação:&nbsp;R$ 1.150 reais<h2 style="text-align:justify;">Evvai</h2>

A fusão de influências&nbsp;brasileiras&nbsp;e&nbsp;italianas é a marca registrada do chef&nbsp;Luiz Filipe Souza, que comanda o Evvai. O restaurante oferece um único menu degustação, o&nbsp;Oriundi, que conta com entradas com cores das bandeiras do Brasil e da Itália.A&nbsp;bomba de vieira na gordura de pato, presente no cardápio desde a inauguração do restaurante, já se tornou um clássico.Onde: Rua Joaquim Antunes 108, São PauloMenu degustação:&nbsp;R$ 790<h2 style="text-align:justify;">Oteque</h2>

Com&nbsp;menu surpresa, que varia entre as estações, a cozinha de Alberto Landgraf exalta “tanto as raízes brasileiras como a transparência de cada sabor”, como descreve o guia Michelin.Os pratos são ajustados e alterados conforme a disponibilidade de&nbsp;ingredientes frescos, o que garante&nbsp;novas experiências a cada visita.Onde: Rua Conde de Irajá 581, Rio de JaneiroMenu degustação:&nbsp;a partir de R$ 895<h2 style="text-align:justify;">Tuju</h2>

Comandado pelo chef&nbsp;Ivan Ralston, o restaurante conta com uma horta urbana própria, que abastece sua cozinha com vegetais frescos e ervas forrageadas.Entre os&nbsp;destaques do menu estão criações como o pão caseiro de castanha-do-pará e o lagostim com pele de frango e abacate.Como destaca o&nbsp;guia Michelin, o chef “utiliza o seu conhecimento para combinar produtos e sabores brasileiros sazonais (sobretudo paulistas) com as mais modernas técnicas da Europa”.Onde: Rua Frei Galvão, 135, São PauloMenu degustação:&nbsp;a partir de R$ 890

No Rio de Janeiro e em São Paulo, casas garantem selo  de alta gastronomia do Guia Michelin

No começo do século XX, os franceses André e Edouard Michelin queriam incentivar o uso de carros - foram eles os inventores dos pneus remontáveis. Nascia ali o Guia Michelin, que indicava roteiros de viagem e gastronomia, para que os motoristas “gastassem” seus pneus. 

Conheça seis restaurantes  “estrelados” no Brasil

<h3>Onde jantar em Santorini? Veja aqui o melhor restaurante da região!</h3>Se você tem viagem reservada para Santorini anote essa dica: Sunset Taverna! O restaurante localizado sob as falésias de Oia tem vista incrível. Imagine sentar à beira mar, sentir aquele vento e curtir os barcos dançando no Mar Egeu?! Um sonho.O restaurante serve deliciosos pratos de marisco e o famoso espaguete com lagosta, o prato mais famoso da ilha!&nbsp;<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1710082988/image2_20fb15e6fc.jpg" alt="image2.jpg"><figcaption>Restaurante Sunset Taverna, Santorini, Grécia Foto: via Érika Santos</figcaption></figure><h3>Aperitivos deliciosos! Saúde!</h3>A Sunset Taverna está no mesmo local há mais de 30 anos e diz com orgulho que todos os peixes e mariscos servidos são muito frescos porque chegam diariamente ao pôr-do-sol.<h3 style="text-align:justify;">Opção de prato para Jantar em Santorini &nbsp;</h3>Pasta de Lagosta<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1710082987/image1_a2c51221dd.jpg" alt="image1.jpg"><figcaption>Pasta de Lagosta, restaurante Sunset Taverna, Santorini, Grécia Foto: via Érika Santos</figcaption></figure><h3>Nascer do sol e o melhor jantar em Santorini</h3><figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1710082987/image4_b70c567ced.jpg" alt="image4.jpg"><figcaption>Pôr do sol do restaurante Sunset Taverna, Santorini, Grécia Foto: via Érika Santos</figcaption></figure>Que coisa incrível é a natureza, as cores do pôr do sol são as mais lindas do mundo, e a luz desse momento deixa tudo ainda mais mágico.&nbsp;Me ofereceram esta mesa literalmente ao lado do mar, perfeita para curtir o pôr do sol espetacular de Santorini!<figure class="table"><table><tbody><tr><td><figure class="image image_resized" style="width:100%;"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1710082988/image6_2c0afa7a1d.jpg" alt="image6.jpg"><figcaption>Pôr do sol do restaurante Sunset Taverna, Santorini, Grécia Foto: via Érika Santos</figcaption></figure></td><td><figure class="image image_resized" style="width:100%;"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1710082988/image5_6c2f69b5d7.jpg" alt="image5.jpg"><figcaption>Restaurante Sunset Taverna, Santorini, Grécia Foto: via Érika Santos</figcaption></figure></td></tr></tbody></table></figure>O Sunset Taverna by Paraskevas, está localizado na pitoresca Ammoudi, logo abaixo de Oia, a apenas 17 km do aeroporto, a 12 km do porto e a 8 km de Fira, capital de Santorini.&nbsp;Para mais informações e reservas: <a href="https://www.sunset-ammoudi.gr/">www.sunset-ammoudi.gr</a>

Inspirando Hábitos Alimentares Saudáveis da Família

Just Try One Bite

Ritual Detox

Manhã Saudável

Onde Jantar em Santorini, Grécia

Com a chegada das festas de fim de ano, os pratos ganham destaque, mas costumam surgir dúvidas para escolher o vinho para acompanhá-los.Segundo Gina Facuri, especialista e proprietária da Reserva 35, a harmonização pode ser um toque de sofisticação que torna o momento inesquecível.&nbsp;Ela explica que, para uma harmonização de sucesso, é essencial considerar tanto os ingredientes quanto a intensidade de cada prato."Acredito que a chave está em entender o perfil de sabor de cada prato e buscar a bebida que irá ressaltar esses sabores de forma harmônica", diz Gina.Confira as dicas da especialista para harmonizar pratos e bebidas:<h3>Entradas e Aperitivos</h3>As entradas, que muitas vezes são leves e delicadas, pedem vinhos igualmente sutis.&nbsp;"Uma opção excelente são os espumantes ou vinhos brancos leves, como o Sauvignon Blanc ou um Chardonnay mais fresco", sugere ela.&nbsp;Eles têm acidez equilibrada e refrescante, ideal para abrir o apetite e combinar com queijos e frutos do mar.<h3>Carnes e Pratos Principais</h3>As carnes, especialmente as de cordeiro, peru e tender, merecem vinhos mais robustos para equilibrar os sabores intensos.&nbsp;"Recomendo um Cabernet Sauvignon ou um Merlot, que têm taninos estruturados e notas frutadas, ideais para acompanhar carnes mais suculentas", explica a especialista.&nbsp;Já para pratos de carne de porco ou bacalhau, ela recomenda a harmonização com um vinho tinto de corpo médio, como um Pinot Noir.<h3>Peixes e Frutos do Mar</h3>Aqui, Gina sugere brancos mais encorpados ou rosés secos.&nbsp;"Um Chardonnay com leve passagem por barrica ou um rosé de Provence harmonizam perfeitamente com a delicadeza desses pratos", afirma.A especialista comenta que esses vinhos têm uma textura e complexidade que combinam com a delicadeza dos frutos do mar.<h3>Sobremesas</h3>Para adoçar o fim da refeição, aposte em vinhos igualmente doces, como Moscatel de Setúbal ou Vinho do Porto.&nbsp;"O segredo é que o vinho seja tão doce quanto ou mais que a sobremesa, garantindo uma experiência equilibrada e agradável”, conta Gina.

Para escolher o acompanhamento perfeito é preciso considerar ingredientes e intensidade de cada prato, diz especialista

Com a chegada das festas de fim de ano, os pratos ganham destaque, mas costumam surgir dúvidas para escolher o vinho para acompanhá-los.
Segundo Gina Facuri, especialista e proprietária da Reserva 35, a harmonização pode ser um toque de sofisticação que torna o momento inesquecível. 

Descubra como harmonizar pratos e vinhos

O verão é a estação do calor, das festas ao ar livre e das bebidas refrescantes. Embora as opções de bebidas geladas sejam muitas, o chá, com sua versatilidade e sabor, se destaca como uma excelente base para drinks refrescantes e sofisticados. Os drinks com chá oferecem uma combinação perfeita entre o frescor das infusões e a suavidade de outras bebidas. O resultado é uma explosão de sabores e aromas que podem agradar a todos os gostos.O chá, uma bebida milenar apreciada por suas propriedades relaxantes e saudáveis, também se destaca como uma base excepcional para drinks, graças ao seu sabor suave e versátil. Ele pode ser combinado com uma variedade de ingredientes, de frutas frescas a licores, criando possibilidades de drinks tanto alcoólicos quanto não alcoólicos.Propriedades refrescantes: O chá, especialmente os mais leves, como chá verde, chá de hortelã ou chá branco, são naturalmente refrescantes, tornando-os ideais para os dias quentes de verão.Benefícios à saúde:&nbsp;Alguns chás, como o chá-verde, possuem propriedades antioxidantes, enquanto outros, como o chá de camomila, podem ajudar a relaxar. Incorporar chá nos drinks é uma maneira divertida e saborosa de consumir esses benefícios.Variedade de sabores: Dependendo do tipo de chá escolhido, é possível criar drinks mais suaves, florais ou até intensos e amargos, proporcionando um leque de sabores e combinações para agradar a todos os paladares.Simplicidade:&nbsp;A preparação de drinks com chá é, geralmente, rápida e fácil, exigindo poucos ingredientes e pouco tempo, perfeito para quem busca algo prático e saboroso para os dias de calor.

<h3 style="text-align:justify;">Tipos de chá para usar em drinks</h3>A escolha do chá é fundamental para determinar o sabor e o estilo do drink. Abaixo, destaco alguns dos tipos de chá mais populares e suas características para ajudar você a fazer a escolha ideal:Chá-verde: Leve, fresco e ligeiramente amargo, o chá-verde é perfeito para drinks que pedem um toque de sofisticação. Pode ser combinado com frutas cítricas, como limão e laranja, ou até com gim.Chá de hibisco: Este chá tem um sabor ácido e uma cor vibrante, tornando-o ideal para drinks coloridos e refrescantes. É perfeito para misturar com rum, vodka ou até espumantes.Chá de hortelã: Refrescante e energizante, o chá de hortelã é ideal para quem deseja algo mais refrescante. Ele combina bem com limão, pepino e, no caso de uma bebida alcoólica, o gim é uma boa pedida.Chá-preto: Mais encorpado e robusto, o chá-preto é excelente para drinks com sabores intensos, como whisky ou rum escuro. Também pode ser usado em combinações mais complexas e sofisticadas.Chá branco: Delicado e suave, o chá branco é ótimo para drinks mais sutis e aromáticos. Combina bem com frutas vermelhas e especiarias.Chá de camomila:&nbsp;Com suas propriedades calmantes, o chá de camomila pode ser interessante para drinks não alcoólicos ou para quem busca um sabor suave. É ideal para uma base mais leve e pode ser complementada com frutas e mel.

<h3 style="text-align:justify;">Receitas de drinks com chá&nbsp;</h3>Agora que você conhece os tipos de chá que pode usar, trago algumas sugestões de combinações clássicas e outras mais ousadas para você experimentar durante o verão:Ice Tea Mojito Ingredientes 1 xícara de chá de hortelã gelado 50 ml de rum branco 1 colher de sopa de açúcar Suco de 1 limão Folhas de hortelã fresca GeloModo de preparo: Em um copo, adicione o rum, o suco de limão e o açúcar. Mexa bem até dissolver. Complete com chá de hortelã gelado, algumas folhas de hortelã e bastante gelo. Mexa novamente e sirva.Chá de Hibisco com GinIngredientes1 xícara de chá de hibisco gelado 50 ml de gin 1 fatia de limão siciliano 1 ramo de alecrim GeloModo de preparo: Em uma coqueteleira, combine o gin e o chá de hibisco gelado com gelo. Agite bem e coe para um copo cheio de gelo. Adicione a fatia de limão e o ramo de alecrim para aromatizar. Sirva imediatamente.Chá Verde e Laranja com VodkaIngredientes 1 xícara de chá verde gelado 50 ml de vodka 1/2 laranja fatiada 1 colher de sopa de mel (opcional) GeloModo de preparo:&nbsp;Em um copo alto, combine o chá-verde gelado, a vodca e as fatias de laranja. Se desejar um toque de doçura, adicione o mel. Mexa bem e adicione gelo. Sirva com uma fatia de laranja para decorar.

Agora, vamos a uma receita única e especialmente criada para os dias quentes de verão, que combina a suavidade e o toque calmante do chá de camomila com a doçura tropical da manga, criando um drink leve, refrescante e surpreendente.<h3 style="text-align:justify;">Chá de Camomila e Manga com Rum</h3>Ingredientes 1 xícara de chá de camomila gelado (feito com sachês ou flores secas) 60 ml de rum branco 1/2 manga madura cortada em pedaços 10 ml de suco de limão 1 colher de chá de mel (opcional) Gelo Raspas de limão e folhas de hortelã para decorarModo de preparo:&nbsp;Prepare o chá de camomila com antecedência e deixe esfriar na geladeira. Em um liquidificador, bata a manga até obter um purê suave. Se desejar, adicione uma colher de chá de mel para intensificar a doçura. Em um copo longo, adicione o purê de manga, o rum branco e o suco de limão. Mexa bem para combinar. Complete o copo com o chá de camomila gelado e bastante gelo. Misture delicadamente e decore com raspas de limão e algumas folhas de hortelã para um toque extra de frescor. Sirva imediatamente e desfrute de um drink leve, aromático e cheio de sabor.Os drinks com chá são uma excelente maneira de inovar no verão, trazendo um toque de sofisticação e refrescância para os dias quentes. Além de serem deliciosos, eles podem ser uma alternativa mais saudável e criativa para os tradicionais coquetéis. Com o chá, você tem um ingrediente versátil que pode ser combinado com diferentes frutas, especiarias e licores, criando receitas únicas e cheias de personalidade.Experimente a receita sugerida e explore as diferentes possibilidades que o chá oferece para seus drinks de verão. Com certeza, seus convidados vão adorar!

A chef Marcela Ferrinha explica os benefícios de usar chá em drinks, as combinações possíveis e ensina uma receita refrescante para seu próximo Happy Hour ou encontro

O verão é a estação do calor, das festas ao ar livre e das bebidas refrescantes. Embora as opções de bebidas geladas sejam muitas, o chá, com sua versatilidade e sabor, se destaca como uma excelente base para drinks refrescantes e sofisticados.

Drinks com chá para o verão:  refresque-se com sabor e sofisticação

A feira Naturebas é um evento sem fins lucrativos, e nasceu em 2013 como uma feira independente de vinhos naturais, orgânicos e biodinâmicos. É um espaço livre de conexões e vendas diretas para aproximar quem come e quem bebe de quem produz alimentos e bebidas de maneira limpa. A Feira Naturebas foi a primeira feira especializada no Brasil e hoje é a maior feira do setor na América Latina, consolidando-se, ano após ano, como a grande referência do movimento de vinhos naturais latinoamericano.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1721936993/cy3a8659_dbcd7d5909.jpg" alt="cy3a8659.jpg"><figcaption>Feira Naturebas - Foto: Divulgação</figcaption></figure>A Feira Naturebas é a maior, foi a primeira – e ainda é única – feira no Brasil especializada em vinhos naturais, orgânicos e biodinâmicos, pouco a pouco se tornando referência sobre o tema na América Latina.Nesse ano de 2024 a Feira Naturebas aconteceu nos dias 29 &amp; 30 de Junho, no Primeiro Pavilhão da Bienal do Ibirapuera, São Paulo. Receberam mais de 170 produtores de mais de 14 países diferentes e cerca de 2500 visitantes.&nbsp;A compra do seu ingresso dava direito à entrada na feira e degustação de todos os produtos expostos. São mais de 150 produtores e mais de 2000 vinhos, de cerca de 14 países diferentes para degustar, conhecer e comprar diretamente. O ingresso também dava direito à entrada na festa de encerramento da feira.&nbsp;Os produtores não pagam pela participação e a feira não fica com nenhuma porcentagem das vendas, revertendo toda a venda dos ingressos para bancar a própria estrutura. A idéia é permanecer independente e não depender de investimentos externos. O espaço é livre para que os produtores vendam, exponham, conheçam os consumidores e conheçam novos importadores.Ao contrário de muitas feiras de vinho pelo mundo, a Naturebas é uma feira para conhecer e degustar, mas também para compra vinhos diretamente do produtor.&nbsp;Vendas diretas sem intermediários fazem parte de um modelo de consumo sustentável, e por isso mesmo não interferimos nos processos de venda dentro da feira, que acontecem entre público e produtores diretamente. Nós apenas cedemos o espaço e a estrutura para os expositores, não retendo absolutamente nenhuma porcentagem dessas vendas para a feira.&nbsp;<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1721936991/img_9591_4696821192.jpg" alt="img_9591.jpg"><figcaption>Feira Naturebas - Foto: Divulgação</figcaption></figure>Uma feira para profissionais &amp; importadores:&nbsp;A Feira Naturebas é uma feira para público final, mas também é destinada aos profissionais do setor de A&amp;B, importadores e produtores que procuram novos produtos para seu portfólio ou carta de vinhos.São Paulo é uma grande porta de entrada para a América Latina e boa parte dos produtores de vinho que participam da feira buscam importadores ou distribuição no país.Nessa edição tiveram mais de 170 produtores e importadores de vinhos e alimentos do mundo inteiro. Desses, mais de 30 produtores de vinho natural estavam à procura de um importador no Brasil. No histórico das edições anteriores, uma média de 40% dos produtores estrangeiros sem distribuição no país sai da feira com contratos de importação para o país.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1721936993/foto_99_05b98799bc.jpg" alt="foto-99.jpg"><figcaption>Feira Naturebas, em 2016 - Foto: Divulgação/Katiuska Sales</figcaption></figure>Horário especial para profissionais:&nbsp;Para os sommeliers, dono de bares e restaurantes, importadores, consultores e compradores, o cadastro foi disponibilizado para profissionais da área, que dava direto à entrada em horário especial para profissionais (duas horas antes do público geral).<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1721936991/img_9116_64c27ea57a.jpg" alt="img_9116.jpg"><figcaption>Feira Naturebas - Foto: Divulgação</figcaption></figure>Cozinha:Todos os anos convidam chefs ou projetos relacionados à alimentação sustentável para fazer a cozinha da Naturebas. Esse ano o chef Mario Panezo, do restaurante Feriae, assumiu as panelas. Mario trabalhou durante alguns anos na Enoteca Saint VinSaint e hoje, com seu próprio restaurante, continua seguindo a linha de menus sazonais e ingredientes agroecológicos.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1721936990/img_8521_ceace5c654.jpg" alt="img_8521.jpg"><figcaption>Feira Naturebas - Foto: Divulgação</figcaption></figure><a href="https://feiranaturebas.com.br/">www.feiranaturebas.com.br</a>&nbsp;&nbsp;

A gastronomia é muito mais do que a simples preparação de alimentos; é uma expressão profunda de cuidado, cultura e conexão humana. Por trás de cada prato bem elaborado, há um elo invisível entre quem cozinha e quem saboreia, uma troca de amor que transcende ingredientes e técnicas culinárias. Neste artigo, exploraremos como a gastronomia se revela.Mas o que é gastronomia? Nada mais é do que o estudo das relações entre comida, cultura e a sociedade.&nbsp;Em todas as culturas ao redor do mundo, a comida desempenha um papel crucial não apenas na nutrição física, mas também na expressão de identidade cultural e na conexão social. Através dos pratos tradicionais transmitidos de geração em geração, as pessoas não apenas preservam suas raízes, mas também compartilham um pedaço de si mesmas com os outros. Em um mundo cada vez mais globalizado, a gastronomia se torna uma ponte que une diferentes povos e promove a compreensão mútua. E o melhor dessa globalização, é poder comer em um restaurante de comida tailandesa, com comida feita por um chef australiano nos Estados Unidos, por exemplo.&nbsp;Cozinhar para alguém é um ato de cuidado e afeto. Desde a escolha dos ingredientes até o tempo dedicado ao preparo, cada etapa reflete a intenção de satisfazer não apenas a fome, mas também o prazer de quem irá saborear a refeição. Quando nos sentamos à mesa para compartilhar uma comida preparada com carinho, estamos fortalecendo laços emocionais e criando memórias que perduram, como o cheirinho de café com bolo de cenoura numa quarta feira à tarde, ou um macarrão à bolonhesa num almoço de domingo.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1722005229/pexels_photo_6287496_0e7ae576e2.webp" alt="pexels-photo-6287496.webp"><figcaption>Macarrão à Bolonhesa - Foto: Klaus Nielsen/Pexels</figcaption></figure>A gastronomia também é uma forma de arte criativa. Os chefs não são apenas cozinheiros, mas artistas que utilizam sabores, texturas e cores para criar experiências sensoriais únicas. A combinação de ingredientes inesperados, a apresentação cuidadosa do prato e a busca pela perfeição técnica são manifestações de uma paixão compartilhada com quem se senta à mesa.Além do prazer individual, a gastronomia contemporânea também se preocupa com a sustentabilidade e a responsabilidade social. O movimento em direção a ingredientes locais e sazonais, o respeito aos ciclos naturais e o apoio a práticas agrícolas sustentáveis são formas de expressar preocupação não apenas com a qualidade dos alimentos, mas também com o impacto ambiental e social de nossas escolhas alimentares.Em suma, a gastronomia vai além de simplesmente alimentar o corpo; ela alimenta a alma, o coração de quem faz e recebe, fortalece laços humanos e celebra a diversidade cultural. É uma arte de amor ao próximo, uma expressão universal de cuidado, criatividade e respeito mútuo. Ao apreciarmos a gastronomia em todas as suas formas, estamos reconhecendo e celebrando a riqueza da experiência humana, uma refeição de cada vez.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1722006503/pexels_photo_7994080_08d88237c2.webp" alt="pexels-photo-7994080.webp"><figcaption>Foto: Ivan Samkov/Pexels</figcaption></figure> Sejam bem vindos à Cozinha Aurora! Meu nome é Marcela Ferrinha, sou instrutora e chef executiva de confeitaria há 17 anos nos Estados Unidos. Sou chef fundadora da The Dessert Dream Academy que é uma plataforma de aulas de culinária que estará em breve online. Sou também carioca da gema, flamenguista de coração, apaixonada pelo verão, e amo servir as pessoas! Por muitos anos, fui colunista de gastronomia do Jornal Online O Estado RJ, e agora venho fazer parte desse time de profissionais maravilhosas aqui no Aurora!&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Lista com os Melhores Lugares

Onde Fazer Piquenique em Paris

Gastronomia: A Arte do Amor ao Próximo

As flores sempre fascinaram a humanidade com sua beleza e aroma, mas seu potencial vai muito além da estética. Em diversas culturas ao redor do mundo, as flores são usadas para enriquecer a culinária, oferecendo sabores, cores e texturas únicas que transformam pratos comuns em verdadeiras obras de arte. Incorporar flores às receitas não é apenas uma tendência moderna, mas uma prática com raízes profundas na tradição culinária global. Este artigo explora como as flores são usadas na gastronomia ao redor do mundo e oferece dicas práticas para quem deseja experimentar essa adição delicada e encantadora em suas próprias receitas.Flores na Gastronomia InternacionalÁsia: Um Jardim de SaboresNa culinária asiática, especialmente na chinesa e na tailandesa, as flores desempenham um papel significativo. Na China, flores de lótus são frequentemente usadas em sopas e ensopados. A flor de lótus, rica em nutrientes e com um sabor levemente adocicado, é valorizada não apenas pelo seu sabor, mas também por suas propriedades medicinais. Já na Tailândia, a flor de jasmin é usada para aromatizar pratos e chás. O jasmin tem um sabor floral e perfumado que se infunde delicadamente em preparações, oferecendo uma nota distintiva e refrescante.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1726256780/free_photo_of_close_up_photo_of_pink_blooming_lotus_flowers_06998a7bdd.jpg" alt="free-photo-of-close-up-photo-of-pink-blooming-lotus-flowers.jpeg"><figcaption>Flor de lótus_Foto: Pexels</figcaption></figure>Europa: Elegância e SofisticaçãoNa Europa, o uso de flores na culinária também é uma tradição antiga. Na França, as flores de lavanda são uma escolha popular para adicionar um toque aromático a sobremesas como macarons, sorvetes e bolos. A lavanda traz um aroma doce e terroso que complementa sobremesas de maneira sublime. Em Portugal e Espanha, flores de abóbora são usadas em pratos como tortas e frituras, oferecendo um sabor suave e uma textura agradável. Além disso, na Itália, as flores de acanto e de capuchinha são frequentemente utilizadas para decorar saladas e pratos principais, adicionando um toque visualmente atraente e uma leveza saborosa.Oriente Médio: Um Mundo de AromasNo Oriente Médio, as flores são amplamente utilizadas em doces e pratos aromatizados. O uso de água de rosa e água de flor de laranjeira é uma prática comum na culinária do Oriente Médio, especialmente em sobremesas como baklava e ma’amoul. Essas águas florais conferem um aroma doce e floral que eleva a complexidade dos sabores dos pratos. Além disso, as pétalas de rosa são usadas para decorar pratos e em conservas, trazendo não apenas cor, mas também um sabor delicado e sofisticado.América do Sul: Cores e SaborNa América do Sul, o uso de flores também é notável. No Peru e na Bolívia, as flores de capuchinha são usadas em saladas e como guarnição, oferecendo uma crocância picante e uma cor vibrante. As flores de hibisco, frequentemente usadas em chás e sucos, possuem um sabor ácido e frutado, que pode ser incorporado em marinadas e molhos. Além disso, a flor de maracujá é utilizada em sobremesas, trazendo um sabor exótico e tropical.4 Dicas para Incorporar Flores às Receitas1. Escolha Flores ComestíveisCertifique-se de usar flores que são seguras para consumo, de preferencia orgânicas. Muitas flores ornamentais não são comestíveis e podem até ser tóxicas. Prefira flores cultivadas especificamente para uso culinário, como as flores de capuchinha, lavanda, e flores de abóbora.2. Preparo e Armazenamento:Lave as flores delicadamente para remover qualquer sujeira ou insetos. Use-as frescas para obter o melhor sabor e aroma, ou, se necessário, seque-as cuidadosamente para prolongar sua durabilidade. Voce pode embrulhar-las em papel toalha e armazenar na geladeira de 3 a 5 dias.3. Equilibre os Sabores:As flores podem ter um sabor bastante intenso, então use-as com moderação e sempre faça testes para garantir que seu prato não fique sobrecarregado com o sabor floral.4. Decoração e Textura:Além do sabor, as flores adicionam uma beleza estética aos pratos. Use-as para decorar saladas, sobremesas e pratos principais. Sua cor vibrante e forma delicada podem transformar um prato simples em uma apresentação requintada.Incorporar flores às receitas é uma maneira encantadora de explorar novos sabores e texturas enquanto enriquece a apresentação dos pratos.Desde a Ásia até a América do Sul, a utilização de flores na culinária reflete uma rica tradição cultural e uma profunda conexão com a natureza.Ao experimentar flores na cozinha, não apenas ampliamos nosso repertório gastronômico, mas também celebramos a beleza e a diversidade da culinária global.Então, da próxima vez que você estiver na cozinha, considere adicionar uma pitada de flores e permita que seus pratos se transformem em experiências sensoriais verdadeiramente memoráveis.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1726257373/IMG_4765wb_14e4ad4997.jpg" alt="IMG_4765wb.jpg"><figcaption>Shortbread de Lavanda</figcaption></figure>ReceitaShortbread de LavandaDeliciosos biscoitos levemente aromatizados para o chá da tarde.Tempo de Preparação20 minTempo de Cozimento30 minTempo de Descanso1 hrCategoria: Chá da TardeCulinária: InglesaPalavras-chave: biscoitos, fácil, lavandaPorções: 24Ingredientes<ul style="list-style-type:disc;"><li>1/2 xícara de açúcar.</li><li>4 colheres de chá de botões de lavanda frescos ou 2 colheres de chá de lavanda seca.</li><li>225 g de manteiga sem sal, amolecida à temperatura ambiente.</li><li>2 xícaras de farinha de trigo, medida e nivelada.</li></ul>Glacê: 1 xícara de açúcar de confeiteiro misturado com água suficiente para obter uma consistência espalhável.Opcional para decoração: pétalas de lavanda frescasInstruções1. Use um processador de alimentos ou um pilão para moer o açúcar e as pétalas de lavanda juntas.2. Coloque a mistura de açúcar e a manteiga na tigela de uma batedeira equipada com o acessório de pá. Bata em velocidade baixa até ficar homogêneo – cerca de 2 minutos.Adicione a farinha e bata até incorporar. A mistura estará pronta quando não houver mais pedaços visíveis de manteiga na massa. Forme a massa em um disco grosso, embrulhe em filme plástico e refrigere por 30 minutos.3. Abra a massa em um círculo com 1/2 cm de espessura. Corte os formatos de biscoito com um cortador redondo de 5 cm de diâmetro. Use uma espátula plana para transferir os círculos para uma assadeira forrada com papel manteiga. Refrigere por 30 minutos.Enquanto isso, pré-aqueça o forno a 150°C.4. Asse na grade do meio do forno pré-aquecido até que as bordas dos biscoitos comecem a dourar – de 25 a 30 minutos. Deixe esfriar completamente na assadeira.5. Cubra os biscoitos com a mistura de glacê. Se desejar, polvilhe pétalas de lavanda frescas sobre os biscoitos.

A Fabulosa Katia Espírito Santo

A Dama da Cachaça

Uma Jornada Gastronômica ao Redor do Mundo

As flores sempre fascinaram a humanidade com sua beleza e aroma, mas seu potencial vai muito além da estética. Em diversas culturas ao redor do mundo, as flores são usadas para enriquecer a culinária, oferecendo sabores, cores e texturas únicas que transformam pratos comuns em verdadeiras obras de arte. Incorporar flores às receitas não é apenas uma tendência moderna, mas uma prática com raízes profundas na tradição culinária global. Este artigo explora como as flores são usadas na gastronomia ao redor do mundo e oferece dicas práticas para quem deseja experimentar essa adição delicada e encantadora em suas próprias receitas.

A Arte de Incorporar Flores às Receitas

Amado por muitos, o chocolate é presença certa em sobremesas e momentos de prazer, mas nem sempre é visto como um aliado da saúde. A boa notícia é que, com escolhas certas, o doce pode integrar uma alimentação equilibrada sem abrir mão do sabor.Segundo a nutricionista Aline Quissak, especialista em sinergia alimentar e sócia da AMEIzi Chocolate, o segredo está na qualidade do cacau e na composição do chocolate.&nbsp;“O chocolate é feito a partir do cacau, que é uma fruta rica em fibras, antioxidantes e minerais. Porém, versões com baixo teor de cacau geralmente possuem mais açúcares e aditivos. Por isso, o ideal é optar por chocolates amargos com no mínimo 51% de cacau”, explica.

Além de agradar o paladar, o chocolate amargo traz benefícios reais à saúde quando consumido com moderação. Aline Quissak destaca que os flavonoides presentes no cacau são potentes antioxidantes.&nbsp;“Eles auxiliam na saúde cardiovascular, melhoram a memória e a concentração, e reduzem o risco de hipertensão e doenças neurodegenerativas, além de ajudar no controle do colesterol quando consumidos com moderação e em suas versões mais puras”, complementa.<h3>De olho no rótulo: menos açúcar, mais cacau</h3>Além do teor de cacau, leia o rótulo com cuidado e evite chocolates com uma lista extensa de ingredientes, especialmente aqueles que incluem óleos vegetais hidrogenados, aromatizantes artificiais e conservantes.É bom também optar por chocolates com baixo teor de açúcar ou adoçados naturalmente, como os que utilizam açúcar de coco ou stevia.<h3>Por que o chocolate ao leite e o branco não são as melhores opções</h3>Apesar de populares, o chocolate ao leite e o chocolate branco são opções menos nutritivas quando comparados ao chocolate amargo.&nbsp;O chocolate ao leite contém menos cacau e é frequentemente enriquecido com grandes quantidades de açúcar e gordura.&nbsp;Já o chocolate branco, por não conter massa de cacau em sua composição, é feito basicamente de manteiga de cacau, açúcar e leite, oferecendo poucos ou nenhum dos benefícios associados ao cacau.<h3>Chocolate saudável é possível</h3>Embora o chocolate possa oferecer benefícios, o consumo excessivo pode levar ao ganho de peso e a outros problemas de saúde.&nbsp;Como o chocolate contém cafeína, é melhor comer durante o dia para evitar interferências no sono.Um ou dois quadradinhos de chocolate amargo por dia são suficientes para aproveitar seus benefícios sem exagerar nas calorias.

Especialista conta que o doce pode ser saudável se tiver mais cacau e menos açúcar

Amado por muitos, o chocolate é presença certa em sobremesas e momentos de prazer, mas nem sempre é visto como um aliado da saúde. A boa notícia é que, com escolhas certas, o doce pode integrar uma alimentação equilibrada sem abrir mão do sabor.

Comer chocolate sem culpa é possível

O Natal em Portugal prima pelo encontro familiar em torno de uma mesa farta em que não pode faltar o bacalhau, acompanhado pela couve portuguesa, ovo e batata regados em azeite.&nbsp;Em algumas regiões, o polvo com legumes acompanha o tradicional peixe. Em outras, o prato que acompanha é o cabrito assado e o peru recheado. Até aqui estamos em casa.&nbsp;Porém, é na sobremesa que nos sentimos de fato em Portugal.&nbsp; Os “fritos de Natal” são feitos de massas diversas, mas todos são polvilhados com açúcar e canela após a fritura, com formas variadas: bolas de Berlim (sonhos, no Brasil), filhoses, rabanadas, coscorões, azevias e bilharacos (bolinhos de chuva).&nbsp;Os filhoses são também chamados coscorões, mas para minha avó os primeiros têm a textura de bolinhos enquanto os últimos são crocantes.&nbsp;Minha avó gostava de passar mais tempo na cozinha e recheava as rabanadas com banana e passava na calda de açúcar após a fritura, antes de polvilhar o açúcar e a canela.&nbsp;Na tradição monárquica, temos o Bolo Rei, que vem sempre acompanhado do Bolo Rainha.Selecionei cinco receitas de doces incomuns, algumas do livro da minha avó, para os leitores de Aurora se sentirem em Portugal neste Natal.<h3>FILHÓS</h3>

Ingredientes2 ovos75g de açúcar amareloSumo de 1 laranja (50mL)Raspas de 1 laranja50mL de leite meio gordo1 Colher de café de sal1 Colher de sopa de Vinho do PortoComo fazerMisture os ovos com o açúcar mascavo (pode ser na batedeira). Adicione o suco de laranja, as raspas de laranja, o leite, o sal e o vinho. Bata até ficar homogêneo. Frite em óleo bem quente e polvilhe com açúcar e canela.DicaColoque a espumadeira no óleo quente, passe por um guardanapo de papel, coloque na massa e volte para a panela com o óleo quente. Minha avó fazia assim e os filhoses ficam com o formato arredondado e com bolinhas, assim como a espumadeira.<h3>COSCORÕES</h3>

Ingredientes25g de fermento fresco500g de farinha de trigo nº55100mL de leite mornoRaspas de 1 laranja1 pitada de sal3 ovos4 colheres de sopa de aguardenteComo fazerDissolva o fermento no leite morno. Abra a farinha em forma de vulcão, no centro adicione o leite com fermento, as raspas de laranja, o sal e os ovos, e vá misturando, adicionando as colheres de aguardente até obter uma massa homogênea. Cubra com um pano e deixe descansar por pelo menos 2h, mas o ideal é de um dia para o outro. Abra com o rolo e corte em retângulos. Faça mais dois cortes no centro de cada retângulo. Frite em óleo quente e passe por açúcar e canela.<h3>AZEVIAS</h3>

IngredientesRecheio50 mL de água125g de açúcar200g de grão de bico cozido80g de amêndoas sem pele6 gemasRaspas de 1 limão Siciliano1 colher de chá de canela em póMisture a água com o açúcar e deixe ferver até que o açúcar se dissolva completamente, mas sem escurecer. Desligue e retire do fogão. Mexa para esfriar um pouco. Processe o grão-de-bico com a pele e reserve. Processe a amêndoa até virar uma farinha e reserve. Bata as gemas e vá juntando à calda de açúcar aos poucos, mexendo bem rápido. Adicione as raspas de limão, mexa e acrescente a canela. Misture bem. Adicione o grão-de-bico e a amêndoa, homogeneize e volte ao fogo, mexendo sempre até que engrosse (ponto de estrada). Coloque em um refratário e cubra com papel filme, encostado à massa.Massa1 colher de sopa de banha (40g)1 colher de sopa de manteiga (40g)250g de farinha de trigo1 pitada de sal fino2 ovosÁgua morna (+- 200mL) dependendo do ovoDerreta a banha e a manteiga e coloque na farinha, junto com o sal e o ovo. Coloque a mão na massa. Vá adicionando a água aos poucos até obter uma massa macia que não grude nas mãos nem no recipiente. Abra a massa com o rolo, corte círculos, coloque o recheio de amêndoas frio e feche formando uma meia-lua (como um pastel). Frite em óleo não muito quente e polvilhe com açúcar e canela.<h3>ALETRIA</h3>

Ingredientes800mL de água1 pau de canelacasca de 1 limão (o nosso limão siciliano)150g de açúcar amarelo200g de aletria (a nossa massa “cabelinho de anjo”)3 gemas de ovosCanela em póComo fazerColoque a água para ferver com o pau de canela e a casca de limão. Pouco antes de levantar fervura, adicione o açúcar e mexa até derreter. Quando ferver, coloque a aletria, mexa e deixe em fogo baixo por 5 minutos. Retire do fogo, retire o pau de canela e a casca de limão e mexa para esfriar. Junte as gemas em fio, mexendo rapidamente. Coloque em um refratário e decore com a canela.<h3>PÃO DE LÓ</h3>

Ingredientes5 ovos2 xícaras de açúcar2 xícaras de farinha de trigo10 colheres de água morna1 colher de fermento em póComo fazerBata as claras em neve e reserve. Bata as 5 gemas, colocando aos poucos as 10 colheres de água morna, uma a uma, até dobrar de volume. Despeje o açúcar aos poucos, batendo bem. Vá adicionando o trigo e, por fim, fora da batedeira (ou robô de cozinha), misture o fermento. Junte essa massa delicadamente às claras em neve. Coloque em um tabuleiro untado ou em forminhas de papel e leve ao forno quente por aproximadamente 25 minutos. Aproveite a massa quente para dar a forma desejada.Complemente com calda de laranjaSumo de 4 laranjas1 xícara de açúcarLeve o sumo da laranja misturado com o açúcar ao fogo até ferver. Deixe ferver mexendo sempre até que engrosse um pouco. Jogue ainda quente sobre o pão de ló.

Além do bacalhau, culinária portuguesa é repleta de sobremesas imperdíveis

O Natal em Portugal prima pelo encontro familiar em torno de uma mesa farta em que não pode faltar o bacalhau, acompanhado pela couve portuguesa, ovo e batata regados em azeite.

Conheça cinco doces portugueses para o Natal

Nos Estados Unidos, a culinária brasileira tem conquistado visibilidade crescente, tanto pelo sabor e diversidade de ingredientes quanto pela inovação que empreendedoras brasileiras têm levado ao mercado. Cada vez mais mulheres brasileiras ocupam espaço no setor de alimentos, criando negócios que representam a tradição gastronômica do Brasil e, ao mesmo tempo, adaptam receitas a um público americano, com toques contemporâneos e saudáveis.Essas empreendedoras não apenas impulsionam a culinária brasileira no exterior, mas também se destacam pela criatividade, perseverança e capacidade de gestão. A seguir, conheça algumas delas.<h3 style="text-align:justify;">1. Luciana Bianchi – Fundadora do "Café Brasileiro"</h3>Luciana Bianchi criou o&nbsp;Café Brasileiro, cafeteria especializada em cafés gourmet que leva a essência do café nacional ao mercado americano. A proposta surgiu do desejo de proporcionar aos consumidores dos Estados Unidos uma experiência autêntica, com grãos de alta qualidade e preparo tradicional.O local oferece também quitutes típicos, como pão de queijo, coxinha e brigadeiro. Luciana atua na promoção do café brasileiro mundo afora, apresentando suas variedades e métodos de preparo.

<h3 style="text-align:justify;">2. Fabiana Maciel – Fundadora da "Brazuca Kitchen"</h3>À frente da&nbsp;Brazuca Kitchen, Fabiana Maciel desenvolve alimentos congelados típicos brasileiros, atendendo à demanda por praticidade e autenticidade. A empresa oferece pratos como feijoada, arroz e feijão, pastéis e bolos tradicionais.

Com foco em ingredientes frescos e de fornecedores locais, a marca alia conveniência e sabor original. A proposta conecta a cultura alimentar brasileira aos hábitos do público nos Estados Unidos.<h3 style="text-align:justify;">3. Carla Lelis – Fundadora da "Coco Fresco"</h3>Carla Lelis lidera a&nbsp;Coco Fresco, marca de bebidas e produtos derivados do coco, como água de coco e sorvetes veganos. A proposta valoriza ingredientes naturais e práticas sustentáveis.

Além de promover hábitos saudáveis, Carla busca fortalecer a cadeia produtiva do coco no Brasil, com apoio a pequenos produtores.<h3 style="text-align:justify;">4. Renata Lima – Fundadora do "Renata’s Brazilian Kitchen"</h3>Chef de formação, Renata Lima comanda o&nbsp;Renata’s Brazilian Kitchen, restaurante em Nova York que oferece pratos típicos com releituras contemporâneas. O cardápio inclui moqueca, feijoada, pastéis e pão de queijo.

O restaurante tornou-se referência entre brasileiros expatriados e americanos em busca de uma experiência autêntica e criativa da gastronomia brasileira.<h3 style="text-align:justify;">5. Thais Gama – Fundadora da "Gama’s Brazilian Bakery"</h3>Thais Gama criou a Gama’s Brazilian Bakery, padaria especializada em doces e pães tradicionais, como pão de queijo e brigadeiro. O negócio nasceu do desejo de oferecer aos americanos sabores da confeitaria brasileira, com produção artesanal e ingredientes autênticos.A marca também desenvolve receitas que combinam influências brasileiras e americanas, ampliando seu público.

Embora estejam conquistando visibilidade e espaço no setor de alimentos nos Estados Unidos, essas empreendedoras brasileiras enfrentam desafios importantes. A adaptação a um mercado com hábitos e expectativas distintas, a construção de uma base fiel de clientes e as dificuldades para acessar linhas de crédito e financiamento seguem como barreiras comuns. Muitas iniciam suas trajetórias com recursos limitados, conciliando a gestão do negócio com as demandas do cotidiano em um país estrangeiro.Ainda assim, o cenário apresenta oportunidades relevantes. O interesse crescente por culinárias étnicas e autênticas abre portas para quem sabe comunicar suas origens com qualidade e consistência. Além disso, o fortalecimento de movimentos por uma alimentação mais saudável e sustentável cria espaço para produtos naturais, veganos, sem glúten e com menor grau de processamento — como demonstram as marcas que apostam no uso do coco e em receitas adaptadas ao estilo de vida contemporâneo.Ao unirem tradição, criatividade e capacidade de inovação, essas empresárias não apenas difundem a cultura alimentar brasileira, mas também contribuem para transformá-la. Seus negócios são reflexo do potencial da gastronomia como ferramenta de integração cultural e desenvolvimento econômico. Ao inspirarem outras mulheres, constroem um caminho de protagonismo que vai além da cozinha: afirmam-se como agentes de mudança em um mercado dinâmico e competitivo.

Com criatividade e visão de negócio, brasileiras transformam receitas tradicionais em marcas de sucesso no exterior

Nos Estados Unidos, a culinária brasileira tem conquistado visibilidade crescente, tanto pelo sabor e diversidade de ingredientes quanto pela inovação que empreendedoras brasileiras têm levado ao mercado.

Brasileiras empreendedoras na área de comida nos Estados Unidos

<h3>Bistrô Paradis, um achado em Paris!</h3>Grandes restaurantes estelares nos encantam com sabores, ingredientes de alta qualidade e apresentação. A alta gastronomia é um mergulho nos 5 sentidos que nos proporciona experiências únicas e memórias inesquecíveis. Mas o problema geralmente é o preço. Geralmente toda essa experiência vem com um valor muito alto a ser pago. Bem, pelo menos até agora.<h3 style="text-align:justify;">Conheça o conceito de Bistronomia</h3>Criado na França, o conceito surgiu para unir características de um bistrô francês (ambiente informal, decoração despojada) com ingredientes e pratos de um restaurante de alta gastronomia, mas com valores acessíveis. Para um restaurante se enquadrar no conceito de bistronomia ele precisa realmente se parecer esteticamente com um bistrô francês, ou seja, o local precisa ser pequeno e aconchegante e com atendimento mais informal. Além disso, o chef precisa ser alguém de renome, que tenha passado por casas de alta gastronomia.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1709857848/image2_5b203d2ab8.jpg" alt="image2.jpg"><figcaption>Bistrô Paradis Foto: Divulgação&nbsp;</figcaption></figure><h3>Minha experiência no Bistrô Paradis</h3>Foi através da minha querida Mariana do @tips.paris que conheci o restaurante. Ela me convidou para almoçar e eu adorei! Pedimos o menu du jour (menu do dia), e agora estamos maravilhados com os preços.Quem vem a Paris sabe o quanto é difícil comer com preços acessíveis, ainda mais num restaurante que promete pratos incríveis e bem preparados! Amei!A apresentação dos pratos é linda e oportuna, sem frescuras. As combinações franco-brasileiras impressionam, e para quem tem saudades chega a aquecer o coração. Tinha foie gras e geleia de goiaba, bacalhau ao molho de moqueca, pudim com leite de coco e assim por diante.<figure class="table"><table><tbody><tr><td><figure class="image image_resized" style="width:79.1%;"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1715867012/image4_f0e634c12b.jpg" alt="image4.jpg"><figcaption>Foto: Divulgação&nbsp;</figcaption></figure></td><td><figure class="image image_resized" style="width:96.21%;"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1709857848/image3_f3796ecf70.png" alt="image3.png"><figcaption>Foto: Divulgação&nbsp;</figcaption></figure></td></tr></tbody></table></figure>Recomendo fortemente o cardápio! O cardápio tem o melhor custo-benefício!Anote essa dica de restaurante em Paris e depois me conte o que achou!Mais informações no site: &nbsp;<a href="http://www.bistroparadis.fr/">www.bistroparadis.fr</a>&nbsp;

Localizada em Santo Antônio do Pinhal, na Serra da Mantiqueira, a fazenda do Azeite Sabiá oferece uma experiência única para quem busca aliar aprendizado, turismo e sabor. A propriedade abre suas portas para visitas guiadas, mostrando o processo de produção do azeite extravirgem premium, diretamente do olival ao produto final. O Azeite Sabiá coleciona prêmios em competições renomadas. Foi selecionado para os dois principais guias de azeites do mundo, o espanhol EVOOLEUM, onde ficou entre os “Top Ten” por dois anos consecutivos, e o Flos Olei, onde foi premiado como o melhor monovarietal do mundo. A marca também foi destaque em competições na Grécia, Japão, Israel, França e Itália.

Seja para uma escapada em meio à natureza ou para descobrir os segredos de um azeite premiado, o passeio pela fazenda do Azeite Sabiá é uma escolha que une aprendizado e lazer, a poucos quilômetros da capital paulista. Durante a experiência, os visitantes provam diferentes rótulos e degustam azeites com queijos, pães e frutas.

O tour guiado acontece em quatro horários diários: às 10h, 11h30, 14h30 e 16h. O ingresso custa R$ 69 por pessoa, abaixo de 10 anos e acima de 80 têm entrada gratuita. O passeio inclui uma imersão no mundo da olivicultura, começando no olival, passando pela fábrica e culminando com uma degustação exclusiva. É recomendável agendar previamente pelo WhatsApp (12) 3666-2282 para garantir sua vaga.<h3 style="text-align:justify;">Sobre Azeite Sabiá</h3>Em 2014, o casal por trás da marca, a jornalista Bia Pereira e o empresário Bob Costa, se apaixonou pelo universo da olivicultura. Lançaram em 2020 a primeira safra comercial do Azeite Sabiá e nestes cinco anos acumularam 143 prêmios internacionais e reconhecimento mundial sobre a qualidade do produto. Com produção em Santo Antônio do Pinhal (SP) na Serra da Mantiqueira, e no Rio Grande do Sul, é o único azeite brasileiro com produção nos dois estados.

<h3 style="text-align:justify;">Serviço – Visitas Guiadas ao Azeite Sabiá</h3>Onde: Fazenda do Azeite Sabiá Estrada Municipal Pedro Joaquim Lopes, 3.931, Lageado – Santo Antônio do Pinhal, SPHorários: De quinta a segunda-feira, com visitas às 10h, 11h30, 14h30 e 16hIngresso: R$ 69 por pessoa (Crianças até 10 anos: entrada gratuita)O que inclui: Tour guiado pelo olival e lagar Degustação de diferentes rótulos com harmonização (queijos, pães e frutas). Acesso à boutique com azeites e cosméticos da marcaComo agendar: WhatsApp: (12) 3666-2282Mais informações:&nbsp;<a href="http://lojaazeitesabia.com.br">lojaazeitesabia.com.br&nbsp;</a>

Experiência une aprendizado, turismo e sabor, com visitas guiadas ao processo de produção do azeite extravirgem premium

Localizada em Santo Antônio do Pinhal, na Serra da Mantiqueira, a fazenda do Azeite Sabiá oferece uma experiência única para quem busca aliar aprendizado, turismo e sabor.

Descubra a Serra da Mantiqueira com visita guiada à fazenda do Azeite Sabiá

Se você está em busca de um refúgio encantador na zona norte de São Paulo, o Café no Jardim é uma verdadeira joia escondida. Logo ao chegar, a decoração cativante faz qualquer um parar e admirar. O primeiro ambiente pode não impressionar de imediato, mas é aí que está o engano maravilhoso: me senti entrando no Jardim Secreto de Burnett.

Fui recebida com muita simpatia pela atendente, que sugeriu que eu me acomodasse ao lado da fonte. Foi uma excelente escolha. Ao meu redor, pés de romã, trepadeiras e flores criavam um cenário idílico, e uma majestosa jabuticabeira completava o ambiente. Tão verde e acolhedor que nem parecia estar em São Paulo.

Quando chegou a hora de escolher o lanche, fiquei dividida entre o Sanduchique (R$ 35,00) e a Tartine de Mussarela de Búfala (R$ 35,00). Optei pela Tartine, e não me arrependi. A maioria dos lanches vem acompanhada de um mix de folhas que, a princípio, parece desnecessário, mas que, na verdade, eleva a experiência com um molho incrível. A combinação de sabores é difícil de descrever, mas é simplesmente deliciosa.

Sendo uma amante de café coado, sem açúcar, fiquei empolgada para experimentar o Café no Coador (R$ 15,00), preparado diretamente na mesa. Foi uma experiência à parte. A casa utiliza o Wolff Café, com grãos 100% arábica, cultivados de forma sustentável por pequenos produtores. O resultado? Um café no ponto ideal, cheio de sabor e aroma.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1723733201/13_2cf07f2b0e.jpg" alt="13.jpg"><figcaption>Café no Coador Café no Jardim</figcaption></figure>

Se você procura um lugar que combine um ambiente encantador, comida deliciosa e um café excepcional, o Café no Jardim é uma visita obrigatória. Uma grata surpresa que vai conquistar seu coração e seu paladar.Voltaria? Com certeza!<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1723729216/14_9ece099cb8.png" alt="14.png"><figcaption>4 Chers Foto: Anthony Harvey/ AFP</figcaption></figure>Mais informações: <a href="https://www.instagram.com/cafenojardim53?igsh=MTh6MjZmNGVmN2pueQ%3D%3D">@cafenojardim53</a>&nbsp;

Uma Grata Surpresa

Se você está em busca de um refúgio encantador na zona norte de São Paulo, o Café no Jardim é uma verdadeira joia escondida. Logo ao chegar, a decoração cativante faz qualquer um parar e admirar. 

Café no jardim 

O pão, nas suas muitas formas, tem sido a pedra angular da civilização humana e do sustento durante milénios. Este alimento simples, constituído principalmente por farinha e água, evoluiu ao longo dos tempos, entrelaçando-se com os tecidos culturais, económicos e tecnológicos das sociedades de todo o mundo. Ao traçarmos a viagem do pão desde os tempos antigos até ao presente, descobrimos não apenas um alimento básico da culinária, mas um símbolo profundo da engenhosidade humana e da vida comunitária.<h3>Origem</h3>A história do pão começa há cerca de 10.000 anos, com o surgimento da agricultura no Crescente Fértil, onde civilizações antigas cultivaram pela primeira vez trigo e cevada. As primeiras formas de pão eram provavelmente pães achatados, cozidos em pedras quentes e feitos com uma simples mistura de grãos triturados e água. Estes grãos não só eram fáceis de cultivar e armazenar, como também podiam ser transformados em alimentos nutritivos e portáteis, tornando-os ideais para as primeiras sociedades agrícolas.À medida que as civilizações evoluíram, também evoluíram as suas técnicas de fazer pão. Os egípcios, por volta de 4.500 aC, são creditados com a descoberta fortuita do pão fermentado. Os esporos de levedura naturalmente presentes no ambiente fermentaram a massa, fazendo-a crescer. Esta descoberta não só revolucionou a textura e o sabor do pão, mas também marcou o início da panificação como forma de arte. Os egípcios construíram os primeiros fornos conhecidos e o pão tornou-se um alimento básico diário, um símbolo de prosperidade e uma oferenda aos deuses.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1715608315/pexels_photo_461060_f6ad694375.webp" alt="pexels-photo-461060.webp"><figcaption>Foto: Pixabay/Pexels</figcaption></figure><h3>O pão se espalha pelo mundo</h3>Com a expansão dos impérios e a migração dos povos, as técnicas de panificação se espalharam pelo globo. Cada região adaptou os seus próprios métodos e ingredientes únicos com base no clima, cultura e recursos disponíveis. Na Europa, os romanos refinaram a moagem da farinha e padronizaram os métodos de panificação, estabelecendo padarias públicas que tornaram o pão acessível a todas as classes da sociedade. O pão em Roma era tão vital que era regulamentado pelo Estado e, por vezes, subsidiado para evitar a escassez.Durante a Idade Média, o pão diversificou-se ainda mais com a introdução de diferentes grãos como o centeio e a aveia no Norte da Europa, onde o trigo era menos abundante. A distinção entre o pão branco feito com farinha finamente moída, muitas vezes um luxo para os ricos, e o pão escuro e grosso para os pobres, destacou as divisões sociais.

<h3>Industrialização e Pão Moderno</h3>A Revolução Industrial trouxe grandes mudanças na produção de pão. A moagem mecanizada e o fermento comercial tornaram a produção de pão mais rápida e confiável. No século 20, o pão industrializado tornou-se comum, e o pão pré-fatiado inventado na década de 1920 tornou-se um ícone da conveniência moderna.No entanto, o pão industrial também suscitou debates sobre saúde e uma perda de variedades de pão regional. Isto levou ao ressurgimento da produção de pão artesanal no final do século XX e início do século XXI, à medida que os consumidores começaram a valorizar ingredientes de qualidade, métodos tradicionais e o regresso à massa fermentada e aos cereais integrais.<h3>O significado cultural do pão</h3>Ao longo de sua história, o pão carregou significados culturais, religiosos e simbólicos significativos. É um elemento básico de rituais religiosos em muitas religiões, simbolizando vida, sustento e comunidade. A frase “partir o pão” significa universalmente amizade e hospitalidade, sublinhando o papel do pão nos ambientes sociais e comunitários.<h3>O futuro do pão</h3>Hoje, o pão continua a evoluir, com tendências apontando para ingredientes saudáveis, sustentáveis e de origem local. As inovações em pães sem glúten e de grãos alternativos atendem às novas necessidades e preferências alimentares, refletindo mudanças mais amplas no comportamento e na conscientização do consumidor.

O pão, nas suas muitas formas, tem sido a pedra angular da civilização humana e do sustento durante milénios. Este alimento simples, constituído principalmente por farinha e água, evoluiu ao longo dos tempos, entrelaçando-se com os tecidos culturais, económicos e tecnológicos das sociedades de todo o mundo. Ao traçarmos a viagem do pão desde os tempos antigos até ao presente, descobrimos não apenas um alimento básico da culinária, mas um símbolo profundo da engenhosidade humana e da vida comunitária...

O verão no Brasil é uma estação marcada por calor intenso, férias e encontros sociais ao ar livre. A culinária brasileira se adapta perfeitamente a essa temporada, oferecendo pratos refrescantes, leves e cheios de sabor. O país, com sua enorme diversidade cultural e geográfica, possui uma gastronomia rica e regionalizada, que varia de acordo com as características de cada local. Por isso, não faltam opções deliciosas para aproveitar ao máximo os dias quentes do ano.Neste artigo, vamos explorar algumas das principais comidas de verão de cada região do Brasil, além de apresentar uma receita única que representa a fusão dos sabores tropicais e frescos do nosso país.<h3 style="text-align:justify;">Frescor e sabor de maracujá, caju e&nbsp;frutos do mar se encontram no verão do Nordeste</h3>O calor escaldante do Nordeste brasileiro pede pratos leves e refrescantes, com forte presença de frutas tropicais e ingredientes vindos diretamente do mar. A culinária nordestina no verão tem como destaque as frutas frescas, sucos, petiscos à base de frutos do mar e pratos de peixe.

<ul><li>Acarajé: Embora seja uma iguaria tradicionalmente associada à Bahia, o acarajé, feito com bolinhos fritos de feijão-fradinho, é uma comida popular em várias partes do Nordeste. No verão, é comum encontrar versões recheadas com camarão, vatapá e caruru, ideais para petiscar durante o calor. &nbsp;</li><li>Moqueca Baiana: A moqueca, especialmente a baiana, é um prato que combina peixe fresco, azeite de dendê, leite de coco e temperos aromáticos. Servida com arroz branco, ela é perfeita para um almoço em dias quentes. &nbsp;</li><li>Caldinho de Coração de Galinha: Um prato típico das festas de verão, especialmente no Ceará e em Pernambuco. Esse caldo é servido gelado e temperado com muito alho, coentro e pimenta. &nbsp;</li><li>Frutos do Mar e Caju: O caju, muito comum nas praias nordestinas, é utilizado tanto em pratos doces quanto salgados. No verão, ele é combinado com frutos do mar, como camarões, caranguejos e peixe grelhado, criando uma explosão de sabores frescos e tropicais.</li></ul><h3 style="text-align:justify;">Sabores frescos da fazenda são a marca do Centro-Oeste</h3>

No Centro-Oeste, a culinária de verão reflete a simplicidade e os ingredientes frescos das fazendas, com pratos que utilizam carnes grelhadas, arroz e frutas da estação.<ul><li>Pequi com Arroz: O pequi, fruto típico do Cerrado, é um ícone da culinária goiana e mineira. Seu sabor único é combinado com arroz, formando um prato delicioso e muito consumido durante o verão. &nbsp;</li><li>Frango com Quiabo: Um prato tradicional em Goiás e em Mato Grosso, o frango com quiabo é uma combinação que pode ser servida com arroz branco e uma salada leve, aproveitando os vegetais frescos da estação. &nbsp;</li><li>Churrasco de Picanha: Nos meses quentes, um bom churrasco é sempre bem-vindo, especialmente nas grandes festas de fim de ano. O centro-oeste, com sua forte cultura de pecuária, adora um churrasco de picanha, acompanhado de vinagrete e farofa.</li></ul><h3 style="text-align:justify;">Azeite de oliva, massas e frutas críticas se destacam na culinária de verão do Sudeste</h3>O Sudeste, com sua grande diversidade de influências, possui pratos que combinam ingredientes frescos com preparações mais sofisticadas. As frutas cítricas, o azeite de oliva e as massas leves são comuns no cardápio de verão.

<ul><li>Salada de Bacalhau com Azeite de Oliva: A culinária portuguesa tem forte influência em várias partes do Sudeste, e a salada de bacalhau, servida com cebolas, pimentões e azeite de oliva, é uma excelente opção para os dias quentes. &nbsp;</li><li>Frutas Tropicais com Queijo: Em Minas Gerais, as frutas tropicais, como mangas, abacaxis e goiabas, são combinadas com queijos frescos locais, criando um equilíbrio perfeito entre o doce e o salgado. &nbsp;</li><li>Pizza de Frutos do Mar: No litoral paulista, especialmente em Santos e na capital, as pizzas de verão com&nbsp;frutos do mar, como camarões e lulas, são uma verdadeira delícia.</li></ul><h3 style="text-align:justify;">Pratos leves e vegetais frescos são a marca do Sul</h3>Embora o sul do Brasil tenha invernos mais rigorosos, o verão é a estação para aproveitar os produtos frescos da região, especialmente legumes, vegetais e saladas.

<ul><li>Churrasco e Saladas: O churrasco do Sul é mundialmente famoso, e no verão ele se torna ainda mais comum. Além das carnes assadas, é frequente a presença de saladas frescas e vinagretes que ajudam a refrescar durante os dias mais quentes. &nbsp;</li><li>Polenta com Molho de Tomate e Peixe: Em Santa Catarina, a polenta é servida com molho de tomate fresco e peixe grelhado, uma opção saudável e saborosa para os dias de calor. &nbsp;</li><li>Gado de Leite e Queijos Artesanais: Os queijos artesanais, como o queijo colonial, são populares no Sul e podem ser consumidos como parte de uma tábua de frios com frutas da estação, uma ótima opção para um lanche ou aperitivo refrescante.</li></ul><h3 style="text-align:justify;">Sabores da Amazônia no verão do Norte</h3>A região Norte é rica em ingredientes exóticos, muitos dos quais são exclusivos para o verão. Peixes frescos, frutas amazônicas e raízes nativas são as estrelas dessa culinária.

<ul><li>Tacacá: Uma sopa típica do Pará, feita com tucupi (um caldo extraído da mandioca), jambu (erva típica) e camarões. Servido bem quente ou morno, é uma opção que remete aos sabores da floresta e das culturas ribeirinhas. &nbsp;</li><li>Bacalhau de Águas Profundas: Em Rondônia, o peixe de águas doces é utilizado para preparar pratos de verão, como o bacalhau de águas profundas, uma iguaria típica que pode ser servido com arroz, legumes e frutas tropicais. &nbsp;</li><li>Cupuaçu e Açaí: Os sucos e sobremesas feitos com cupuaçu e açaí são bastante comuns no Norte, especialmente durante o verão, quando as frutas estão frescas e repletas de sabor. Essas frutas podem ser usadas em sucos, sobremesas e até em pratos principais.</li></ul><h3 style="text-align:justify;">Unindo sabores</h3>Esta receita é uma fusão dos sabores tropicais do Brasil, perfeita para os dias quentes de verão. Ela combina peixe fresco, frutas tropicais e um molho refrescante com um toque regional, ideal para um almoço ou jantar leve.<h3 style="text-align:justify;">Salada Tropical de Peixe inspirada nas diversas regiões do Brasil</h3>Ingredientes:<ul><li>300 g de filé de peixe branco (como tilápia ou robalo)</li><li>Suco de 2 limões</li><li>1 manga madura cortada em cubos</li><li>1/2 abacaxi cortado em cubos</li><li>1 pimentão vermelho picado</li><li>1/2 cebola roxa picada finamente</li><li>1/2 pepino japonês fatiado</li><li>Folhas de alface ou rúcula a gosto</li><li>1 colher de chá de mel</li><li>1 colher de sopa de azeite de oliva</li><li>Sal e pimenta-do-reino a gosto</li><li>Coentro fresco a gosto</li></ul>Modo de Preparo:<ol><li>Tempere os filés de peixe com o suco de limão, sal e pimenta-do-reino. Deixe marinar por 10 minutos.</li><li>Grelhe os filés de peixe em uma frigideira com um pouco de azeite de oliva, até que fiquem dourados e cozidos por dentro (aproximadamente 3-4 minutos de cada lado, dependendo da espessura).</li><li>Em uma tigela grande, combine as frutas cortadas (manga, abacaxi), pimentão, cebola e pepino. Adicione o mel e misture bem.</li><li>Rasgue as folhas de alface ou rúcula e acrescente à mistura de frutas.</li><li>Depois de grelhar o peixe, desfie-o em pedaços grandes e adicione à salada.</li><li>Finalize com coentro fresco picado e regue com um fio de azeite de oliva.</li><li>Sirva imediatamente, decorado com mais coentro, e aproveite essa explosão de sabores tropicais e refrescantes!</li></ol>As comidas de verão no Brasil são uma celebração dos ingredientes frescos, da diversidade cultural e das tradições regionais. Cada canto do país oferece opções deliciosas, que vão desde pratos com frutos do mar no Nordeste até as saladas refrescantes e o churrasco do Sul. Não importa a região, o verão brasileiro é uma verdadeira festa de sabores tropicais e frescos que encantam e refrescam.Experimente as receitas, explore a culinária regional e aproveite ao máximo os prazeres da gastronomia no verão!

De norte a sul, a colunista Marcela Ferreirinha apresenta sabores típicos de cada lugar do Brasil, além de trazer uma receita especial inspirada em todas as regiões

O verão no Brasil é uma estação marcada por calor intenso, férias e encontros sociais ao ar livre. A culinária brasileira se adapta perfeitamente a essa temporada, oferecendo pratos refrescantes, leves e cheios de sabor.

Comidas de verão no Brasil: conheça os sabores regionais que refrescam e encantam

O Brasil é um dos países mais ricos em biodiversidade do mundo, e o ecoturismo vem ganhando destaque como uma forma de explorar essa riqueza de maneira sustentável. Este segmento não apenas promove a preservação ambiental, como também gera valor econômico significativo para as comunidades locais e para o país como um todo. Neste artigo, trouxe três destinos sustentáveis no Brasil com destaque para os pratos típicos e fatos interessantes sobre o impacto do ecoturismo nestes lugares.&nbsp;<h2 style="text-align:justify;">1. Parque Nacional da Chapada Diamantina (Bahia)</h2>

A Chapada Diamantina é um dos maiores tesouros naturais da Bahia. Um cenário que abriga montanhas, vales, cachoeiras e grutas. Com trilhas que vão desde passeios leves até trajetos mais desafiadores, a região atrai aventureiros de todos os tipos.O ecoturismo na Chapada Diamantina contribui significativamente para a economia local, gerando empregos e promovendo o comércio de produtos artesanais.&nbsp;Em 2021, o turismo na região teve um impacto econômico de aproximadamente R$150 milhões, o que demonstra a importância desse negócio para a sustentabilidade da comunidade.Durante a visita, experimente o Baião de Dois, uma deliciosa combinação de arroz, feijão-de-corda e carne seca, que traz o sabor da cozinha nordestina. Esse prato é uma ótima forma de se conectar com a cultura local.

A Chapada é também famosa por suas formações rochosas e poços cristalinos, como o Poço do Diabo, que atraem visitantes em busca de um banho refrescante em meio à natureza.<h2 style="text-align:justify;">2. Pantanal (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul)</h2>Considerado a maior área úmida do planeta, o Pantanal é um destino ideal para a observação de vida selvagem. Com uma biodiversidade impressionante, o local abriga espécies como a onça-pintada e diversas aves migratórias.

O ecoturismo no Pantanal gera cerca de R$800 milhões por ano, contribuindo para a economia regional e incentivando a preservação dos biomas. As iniciativas de turismo sustentável ajudam a manter os ecossistemas e a promover a conscientização ambiental.Na gastronomia, experimente o Poraquê, um peixe típico do Pantanal, que pode ser grelhado ou assado, servido com arroz e farofa. Essa refeição é uma maneira deliciosa de aproveitar os sabores da região.Além da paisagem e gastronomia, o Pantanal é um dos melhores lugares do mundo para observação de aves, com mais de 650 espécies registradas.&nbsp;<h2 style="text-align:justify;">3. Ilha do Cardoso (São Paulo)</h2>Localizada no litoral paulista, a Ilha do Cardoso é um paraíso ecológico que abriga uma rica biodiversidade, incluindo áreas de mata atlântica e praias preservadas. A ilha oferece trilhas, atividades de observação de aves e mergulho em águas claras.

O ecoturismo na Ilha do Cardoso ajuda a preservar o meio ambiente e a promover a economia local, com destaque para o turismo familiar e sustentável. Os visitantes são atraídos pela beleza natural, o que gera receita para a comunidade e incentiva práticas de conservação.Na ilha, não perca a oportunidade de saborear uma autêntica Moqueca de Peixe, feita com ingredientes frescos e sabores do mar. Esse prato é um símbolo da culinária litorânea e da cultura local.

A Ilha do Cardoso é um dos poucos lugares no Brasil onde é possível observar a presença de tartarugas-marinhas em suas desovas, um fenômeno natural que encanta os visitantes.O ecoturismo no Brasil é uma forma valiosa de explorar as belezas naturais do país, promovendo a preservação ambiental e gerando impactos econômicos positivos para as comunidades locais. Ao visitar destinos como a Chapada Diamantina, o Pantanal e a Ilha do Cardoso, você não só vive experiências únicas, mas também contribui para a sustentabilidade e o desenvolvimento econômico do Brasil. Prepare-se para uma jornada que une aventura, cultura e gastronomia!

Descobrir as belezas naturais, saborear a culinária regional e contribuir para o fortalecimento da economia local são alguns dos motivos para escolher um destino brasileiro na próxima viagem

O Brasil é um dos países mais ricos em biodiversidade do mundo, e o ecoturismo vem ganhando destaque como uma forma de explorar essa riqueza de maneira sustentável. Este segmento não apenas promove a preservação ambiental, como também gera valor econômico significativo para as comunidades locais e para o país como um todo. Neste artigo, trouxe três destinos sustentáveis no Brasil com destaque para os pratos típicos e fatos interessantes sobre o impacto do ecoturismo nestes lugares. 

Ecoturismo no Brasil: três destinos sustentáveis para entrar em contato com a natureza e saborear a gastronomia local

Com a chegada dos dias mais quentes, a hidratação, que naturalmente apresenta uma série de benefícios para o corpo, torna-se ainda mais importante. Em temperaturas mais altas, a transpiração excessiva pode levar à perda de líquidos que devem ser repostos adequadamente, a fim de evitar sintomas de desidratação, variando desde tonturas e dores de cabeça, até os mais sérios, que comprometem algumas funções vitais básicas.&nbsp;“Manter-se hidratado é essencial para o bom funcionamento geral do organismo. Consumir líquidos como a própria água, chás e até mesmo sucos funcionais pode ajudar a repor essas necessidades, especialmente no verão. A hidratação adequada pode ajudar a regular a temperatura corporal, melhorar a saúde da pele, dos cabelos e das articulações, aumentar a imunidade e a disposição, além de ajudar na perda de peso ao contribuir para o bom funcionamento do intestino e desintoxicar o corpo”, diz a nutricionista Aline Alcantara.Sobre a quantidade ideal de líquidos que devem ser ingeridos diariamente, Aline explica que isso pode variar de pessoa para pessoa, sua idade, sua saúde, se pratica alguma atividade física e a própria estação do ano que se encontra. O cálculo feito por peso, bastante difundido atualmente, que para um adulto é de 35 ml de água por quilo, pode não ser o mais indicado para todos.“A quantidade mínima recomendada por dia, em geral, é de dois litros a dois litros e meio. Se a pessoa faz exercícios físicos e tem uma vida ativa, o ideal é pelo menos três litros. Quando o cálculo da ingesta de líquidos é feito por peso, pode haver uma sobrecarga no organismo em casos de sedentarismo, ou se a pessoa tiver alguma patologia”, esclarece.Para contribuir com essa ingestão diária recomendada, preparamos uma série de receitas de sucos e shakes funcionais, que levam ingredientes saudáveis, saborosos e ricos em nutrientes. Confira!

<h3 style="text-align:justify;"><a href="https://suprasoy.com.br/receitas/limonada/">Limonada nutritiva</a></h3>Ingredientes- 400 ml de água filtrada- 3 colheres (sopa) de açúcar- 1 limão siciliano- 1 limão taitiModo de preparoEsprema os dois limões para extrair todo o sumo e despeje no liquidificador, junte os outros ingredientes e algumas pedrinhas de gelo, se você quiser. Bata bem em velocidade alta, por aproximadamente 5 minutos. É importante bater bem para que fique cremoso e com espuma. Despeje em um copo e beba de imediato, para que assim você possa se beneficiar do sabor e da vitamina C do limão.

<h3 style="text-align:justify;"><a href="https://suprasoy.com.br/receitas/shake-proteico-de-acai-com-pasta-de-amendoim/">Shake proteico de açaí com pasta de amendoim</a></h3>Ingredientes- 200 ml de água&nbsp;- 100 g de açaí congelado&nbsp;- 2 colheres (sopa) de pasta de amendoim&nbsp;- 1 colher (scoop) de Whey Protein&nbsp;- 2 colheres (sopa) de Wei, Pura Vida ou&nbsp;SupraSoy Sem Lactose OriginalModo de preparoEm um liquidificador, coloque a água, o açaí, a pasta de amendoim e o Whey Protein. Bata todos os ingredientes até obter uma mistura homogênea.&nbsp;

<h3 style="text-align:justify;"><a href="https://suprasoy.com.br/receitas/suco-de-cenoura-limao-gengibre-e-hortela-pimenta/">Suco de cenoura, limão, gengibre e hortelã pimenta</a></h3>Ingredientes- 2 colheres (sopa) de&nbsp;WHEY - 400 ml de água filtrada - 1 limão - 10 g de gengibre - 1 cenoura - 1 colher (sopa) de mel - 15 g de hortelã-pimentaModo de preparoHigienize e descasque a cenoura e o gengibre, e corte-os em rodelas. Retire algumas folhas de hortelã e higienize-as. Em seguida, coloque os ingredientes no liquidificador. Acrescente a água filtrada, o mel e o wey&nbsp;. Bata todos os ingredientes em velocidade alta por aproximadamente 5 minutos e, por último, adicione o suco do limão. Se preferir, coe a mistura antes de servir e adicione algumas pedrinhas de gelo.&nbsp;

Essencial para o bom funcionamento do organismo, manter-se hidratado pode ajudar a regular a temperatura corporal, melhorar a imunidade e o desempenho físico, aponta nutricionista

Com a chegada dos dias mais quentes, a hidratação, que naturalmente apresenta uma série de benefícios para o corpo, torna-se ainda mais importante.

Bebidas de verão: confira os benefícios da hidratação e receitas de sucos e shakes funcionais

A Enoteca Saint VinSaint abriu as portas em 22 de Janeiro de 2008. São pioneiros no trabalho com vinhos naturais, orgânicos e biodinâmicos no Brasil, trabalham com insumos 100% orgânicos e artesanais, respeitando a sazonalidade. Não usam produtos refinados ou super processados e possuem um cadastro de centenas de pequenos produtores ao redor do estado de São Paulo. Plantam parte do que servem sendo uma consequência natural – cultivam suas hortas próprias hortas orgânicas desde 2015 – e elas os fornecem todas as ervas, pancs, medicinais e verduras, além de parte dos legumes e frutas, galinhas para ovos e cabras para leite fresco.<img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1721932724/brunch_enoteca_1_e5e919d763.jpg" alt="brunch-enoteca-1.jpg">Possuem os princípios de não ter um menu fixo. Trabalhar com sistemas circulares de produção e consumo. Pensar nos menus só depois de receber os insumos da horta e dos fornecedores orgânicos. Respeitar a sazonalidade e as tradições alimentares. Resgatar, lembrar, valorizar, simplificar. Não desperdiçar. Aproveitar os ingredientes ao máximo. Reaproveitar. Conhecer os produtores. Permitir que a natureza e os agricultores nos digam o que usar e cozinhar em cada estação. Vinhos, só naturais, orgânicos e biodinâmicos, pois vinho também é alimento. Para nós, o real valor da comida está nas pessoas que a produzem e nessa pequena escala, consciente, local e sustentável.O menu: Cultivam todas as ervas e vegetais que servem em suas próprias hortas desde 2015. Acreditam que as safras, as estações do ano e os produtores devem determinar o que cozinhamos, e não o contrário. Essa é a razão pela qual não possuem um menu fixo. Criam menus sazonais de acordo com a disponibilidade diária ou mensal dos ingredientes. Além dos pratos listados na lousa todas as semanas, criam menus em 4 ou 6 tempos para uma experiência mais completa do nosso conceito.O cardápio é 100% orgânico e sazonal, com ingredientes cultivados nas próprias hortas orgânicas ou provenientes de pequenos produtores artesanais ao redor do estado de São Paulo. Mais de 60% do cardápio é à base de plantas, e todas as carnes ou derivados são de produções orgânicas e sustentáveis. Da horta também é ofertado os ovos e o leite de cabra fresco.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1721932875/brunch_enoteca_44_7a08d4df1a.jpg" alt="brunch-enoteca-44.jpg"><figcaption>Brunch Enoteca Saint VinSaint Foto: Julia Guedes / Divulgação</figcaption></figure>Todas as ervas, legumes, ovos e leite de cabra vêm diretamente da fazenda orgânica. No entanto, acreditam em sistemas circulares de consumo e produção, e ser auto-suficiente não significa necessariamente ser sustentável. Querem que as pessoas que estão nos campo permaneçam no campo, cuidando da terra; essa é a razão pela qual passam mais de uma década construindo uma rede de centenas de agricultores orgânicos e artesanais que trabalham a terra de forma limpa e respeitosa, fornecendo seus produtos diretamente para nós. Também compramos produtos dos principais institutos que promovem o contato direto entre campo e mesa. Nossa lista de fornecedores fica disponível para quem desejar recebê-la.A equipe visita a horta todo inicio de semana, para acompanhar o plantio, colher e pensar em conjunto o que será preparado, de acordo com a disponibilidade e as estações.Usam os alimentos inteiros, sejam eles bichos ou plantas. Do leite, tiram todos os derivados: manteiga, creme de leite, soro. Procuram novas formas de preparar os insumos e também tentamos descobrir e utilizar plantas não convencionais, como ervas medicinais e plantas comestíveis que nascem espontaneamente em nossa horta.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1721932724/brunch_enoteca_40_19fadbd170.jpg" alt="brunch-enoteca-40.jpg"><figcaption>Brunch Enoteca Saint VinSaint</figcaption></figure>Trabalham exclusivamente com pesca artesanal, sustentável e sazonal e preferimos peixes pequenos a peixes grandes. A maioria dos processos é feita por nós mesmos, do doce de leite ao tucupi, da farinha de castanhas aos fermentados.Os pães são de fermentação longa e natural, à base de grãos antigos, além de farinha de mandioca, farinha de milho crioulo e uma série de ingredientes de reaproveitamento, como cascas, legumes, leite vegetal e borra de café.Além das verduras, ervas comestíveis, pancs e legumes, também cultivam ervas medicinais, que secam à sombra. Picão, tachagem, guaco, poejo, hortelã, erva baleeira, boldo, folha de amoreira, folha de pitanga e muitas outras. Essas ervas ficam disponíveis para compra na mercearia, com as indicações para utilização de cada uma. Toda nova estação elaboram para o menu infusões sazonais e garrafadas de cachaça orgânica.Todos os grãos que usam na cozinha são deixados de molho em meio ácido por no mínimo 24h antes de serem utilizados. Castanhas ficam em meio salino por no mínimo 8h. Dessa forma deixam os alimentos mais digestos e nutricionalmente mais disponíveis. Lactofermentados, conservas no sal, curados, fermentados no mel, conservas no azeite, conservas no vinagre, compotas, iogurte, coalhada, vinagre, kefir, puba. Fazem diversas conservas e fermentados para preservar o que não conseguem usar fresco, aumentar a digestibilidade de alguns alimentos, incrementar sabor e adicionar os benefícios nutricionais das fermentações aos&nbsp; menus.Vinhos &amp; Bebidas: São pioneiros no trabalho de vinho natural no Brasil. A carta de vinhos é 100% Natureba desde 2010, e conta com cerca de 200 rótulos mensais, rotativos, em taça ou garrafa, todos naturais, orgânicos, biodinâmicos ou que consideramos de “bom senso”.Priorizam os vinhos brasileiros, e trabalham com todos os produtores Naturebas do país. Além de vinhos, a carta possui outras bebidas como cidras, cervejas, infusões, chás, cafés, kombuchas e destilados, que servem no menu harmonizado ou individualmente, todas orgânicas ou biodinâmicas.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1721932724/brunch_enoteca_57_7196da8ccf.jpg" alt="brunch-enoteca-57.jpg"><figcaption>Vinho Natural Enoteca Saint VinSaint</figcaption></figure>As infusões sazonais são feitas com ervas cultivadas por eles, e mudam a cada estação. As infusões à frio são feitas com produtos de reaproveitamento, como borras de café e cascas de cítricos e as kombuchas, feitas com ingredientes de hortas.Os chás, chineses, indianos e brasileiros, são orgânicos e selecionados sazonalmente. A garrafada é feita com infusão de ervas medicinais da horta e cachaça orgânica.Fazem coados manuais com grãos que moemos na hora, das melhores torrefações do Brasil e do mundo. As opções mudam a cada semana.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1721933351/brunch_enoteca_56_8cb51a3bf3.jpg" alt="brunch-enoteca-56.jpg"><figcaption>Chá orgânico Enoteca Saint VinSaint</figcaption></figure>Sistema circular: Usam boa grande parte do nosso tempo aproveitando e reaproveitando os ingredientes dentro e fora da cozinha. Tentam aproveitar ao máximo os alimentos, reaproveitar e compostar. O que não usam no menu, vai para a própria alimentação no restaurante ou é reaproveitado e transformado em outros produtos novos. Parte disso também vira comida natural para os bichos, entre eles as cabras, galinhas, cachorros, gatos. Em último caso, o que sobra vai para compostagem: possuem composteiras na horta e um minhocário no restaurante. As cascas dos ovos e as borras de café, o óleo usado, as cascas de cítricos e as cascas de legumes, o vinho que sobra nas garrafas. Tudo tem um destino e se transforma em algo novo.Além de rede de produtores orgânicos, trabalham com amigos que fazem coletas de xepas de feiras e fazemos mutirões para “salvar” supersafras, excedentes, legumes feios e devoluções de grandes redes.Substituem o circuito elétrico por um sistema mais econômico e instalaram painéis de energia solar para aquecer a água – o plano é usar apenas energia solar para todo o restaurante nos próximos anos. Estão gradualmente instalando coletores de água e construindo um telhado verde, que será nossa horta de brotos e escola.Possuem uma horta orgânica que abastece o restaurante. Como optamos por manter um sistema circular de produção e consumo, nada é desperdiçado. Usam, reutilizam e, como último recurso, compostam. Essa compostagem é feita por eles, na horta, para depois ser utilizado como fertilizante em novas safras. Possuem composteiras e minhocários. Os adubos são feitos com “sobras” vegetais da cozinha que acabariam no lixo, além de resíduos de poda, folhas, palhada dos animais e esterco de nossas galinhas e cabras. Cascas de ovo, borra de café e óleo de cozinha, cascas de frutas e vegetais, sobras de vinho dentro das garrafas – tudo é usado e transformado.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1721932725/brunch_enoteca_25_0232adc00c.jpg" alt="brunch-enoteca-25.jpg"><figcaption>Torta Orgânica Enoteca Saint VinSaint</figcaption></figure>O que não usam no menu alimenta a equipe ou será reaproveitado e transformado em novos produtos, como pestos, farinhas, compotas, extratos e fermentados. Parte disso também é usada como alimento natural para os animais: cabras, galinhas, cães, gatos.As cascas de legumes viram biomassa ou voltam para os pratos como decoração e acompanhamento. Talos viram conservas lactofermentadas. Folhas e verduras viram extrato verde para caldos, molhos ou sucos verdes no brunch. Sementes de abóbora crocantes finalizam pratos, sementes de mamão secas viram tempero. Ramas e ervas transformam-se em azeites e pestos. Ervas medicinais viram infusões e garrafadas. Plantas não convencionais viram comida. Cascas de cebola, infusão medicinal. Cascas de citricos, infusões e produtos de limpeza.O vinagre é feito com as sobras das garrafas de vinhos que servimos nas mesas. As borras de café, separamos para fazer bolos, pães, farinhas, e até infusões à frio com cascas de cacau e cascas de limão. As cascas de cítricos nós separamos, secamos para infusões, para doces e compotas ou para produtos de limpeza que nós mesmos fazemos. O óleo usado vira sabão, feito com as folhas de mamão da nossa horta. As borras também são utilizadas como fertilizante e o vinagre para conservas e limpeza.O que sobra dos leites vegetais, depois de coados, viram farinha e voltam para receitas como bolos e pães. O soro de leite vira doce de leite, molho, fertilizante para horta. Com cascas de cebola, fazemos infusão medicinal. Guardam todas as cascas de ovos, depois as secam e moem para formar um pó de casca de ovo que usam para suplementar a horta, a comida ou a ração de animais.Separam tudo o que é reciclável e levam para postos de reciclagem do bairro. Fazem os papéis artesanais para a mercearia com papéis usados que iriam para o lixo. Rolhas, usam dentro de caixas de papelão para despachar vinhos. A limpeza é feita em sua maioria com produtos orgânicos, de baixo impacto ou feitos no restaurante mesmo, como desengordurantes e desinfetantes de cascas de cítricos e vinagre. Para um menor impacto no consumo de água, decidiram por não usar toalhas de mesa, e os guardanapos são lavados manualmente com o próprio sabão que fazem do óleo usado, assim como as louças do restaurante.A horta: Plantar foi uma consequência natural do trabalho com ingredientes orgânicos, sazonalidade, saúde, pequenos produtores agrícolas e sistemas circulares de produção e consumo. Hoje em dia todas as ervas, verduras, ovos e leite de cabra vem aqui de. Parte das frutas e legumes também, além das ervas medicinais.Não usam nenhum composto sintético na horta, e a maior parte dos repelentes e adubos que usam, são feitos por eles mesmos com o que possuem disponível no terreno. Como optam por manter um sistema circular de produção e consumo, nada é desperdiçado. Usam, reutilizam e, como último recurso, compostam. Essa compostagem é feita por nós, aqui em nossa horta, para depois ser utilizado como fertilizante em novas safras. Temos composteiras e minhocários. Os adubos são feitos com “sobras” vegetais da cozinha que acabariam no lixo, além de resíduos de poda, folhas, palhada dos animais e esterco de nossas galinhas e cabras.Parte do terreno era uma brejo, então os canteiros foram feitos de acordo com os canais de água ( ainda tem nascentes ), de maneira a não competir com o caminho natural da água. Muitas das sementes e mudas fazemos aqui mesmo, reproduzindo as espécies que mais se adaptaram e privilegiando plantas desconhecidas e espontâneas, como major gomes, ora pro nobis, manjericão anis, almeirão roxo, taioba, lírio do brejo, beldroegas, picão. Se não encontram as plantas e ervas no terreno – o que muitas vezes acontece, saem pela redondeza recolhendo mudas na rua e fazendo canteiros depois.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1721933513/brunch_enoteca_36_3951b1a2ce.jpg" alt="brunch-enoteca-36.jpg"><figcaption>Brunch Enoteca Saint VinSaint</figcaption></figure>Todo ano fazemos poda: com as folhas, fazemos infusões. A madeira, usamos para lenha. As cinzas dessa maneira viram cinzas, que voltam para o horta como fertilizante.As ervas medicinais eles plantamo, colhem e deixam desidratar naturalmente à sombra. São mais de 20 ervas medicinais diferentes.Tentam usar o calendário biodinâmico e lunar sempre que podem.Cursos &amp; Degustações: Acreditam que informação é a chave para a mudança. Por isso oferecem cursos, degustações, vivências e publicações online para aqueles que querem se aprofundar nos temas de vinhos naturais, agricultura, sustentabilidade, cozinha orgânica e afins. Ministram todos os meses cursos de vinhos naturebas, de receitas de reaproveitamento, curso de pães de fermentação natural, além de degustações com produtor, bate papo sobre vinhos e sustentabilidade. As publicações online sobre vinhos e alimentos ficam disponíveis para baixar na bio e também na loja online.Loja &amp; Mercearia: Possuem uma loja online com todos os vinhos da estação, além de produtos de artesãos alimentares. Todos esses ítens podem ser encontrados também em na mercearia, dentro do restaurante. A mercearia funciona no horário de funcionamento da Enoteca e a loja online no site <a href="https://www.saintvinsaint.com.br/">www.saintvinsaint.com.br</a> .&nbsp;&nbsp;

Enoteca Saint Vincent

No Ayurveda, a antiga ciência da vida e da saúde, a forma como você começa o dia dá o tom para o seu bem-estar geral. A manhã é um momento sagrado e adotar uma rotina consciente e saudável pode aumentar significativamente a sua vitalidade e equilíbrio.&nbsp;<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1716733287/istockphoto_492223016_170667a_8ab5a790ff.webp" alt="istockphoto-492223016-170667a.webp"><figcaption>ph Unsplash</figcaption></figure> Ao acordar, seu corpo está naturalmente desidratado e precisando de água para eliminar as toxinas acumuladas (Ama). A água morna reidrata e limpa suavemente o seu sistema, apoiando os processos naturais de desintoxicação do seu corpo.Acrescente limão ou gengibre para reidratar e limpar suavemente o seu sistema, apoiando os processos naturais de desintoxicação do seu corpo.Como preparar água morna de gengibre Ingredientes:1 polegada de raiz de gengibre fresco ou suco de 1 limão fresco 1 xícara de água filtrada morna (não fervendo)Instruções:Aqueça a Água: Aqueça a água até ficar confortavelmente quente, evitando fervê-la para preservar suas propriedades benéficas. Prepare o Gengibre: Descasque e corte um pequeno pedaço de raiz de gengibre fresco. &nbsp;Coloque as fatias de gengibre na água morna e deixe em infusão por 5 a 10 minutos. No caso do limão corte-o ao meio e esprema na água morna.Beba a água morna com gengibre lentamente, permitindo que seu calor e propriedades curativas despertem seus sentidos e seu sistema digestivo.Para a medicina oriental, a bebida em jejum para começar o dia beneficiar a saúde e o bem-estar.

É raro encontrar um livro que combine perfeitamente humor, emoção e uma mensagem poderosa sobre alimentação saudável. O livro “Just Try One Bite”, de Camila Alves McConaughey e Adam Mansbach - é uma leitura deliciosa que vira de cabeça para baixo a dinâmica tradicional entre pais e filhos, oferecendo uma nova perspectiva sobre as alegrias e os desafios de apresentar alimentos saudáveis às crianças. “Just Try One Bite” foi lançado em 2022 nos Estados Unidos, vendeu mais de 50 000 cópias e entrou para a lista de best-sellers do New York Times. O livro conduz o leitor a uma jornada extravagante onde as crianças viram o jogo contra seus pais amantes de junk food. Com rimas inteligentes e belas ilustrações de Mike Boldt, o livro retrata um cenário de inversão de papéis, as crianças da história insistem para que os pais experimentem apenas uma mordida de alimentos saudáveis, do brócolis à quinoa, destacando a importância de uma alimentação balanceada de forma lúdica e envolvente. Camila Alves McConaughey e Adam Mansbach usam o humor com maestria para abordar uma luta familiar comum: fazer com que todos comam de forma mais saudável. Leitura para pais e filhos.&nbsp;&nbsp;<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/dyzcpwvl3/image/upload/v1716735803/81_L4z_N_Zt2_L_AC_UF_1000_1000_QL_80_51f0939107.jpg" alt="81L4z-NZt2L._AC_UF1000,1000_QL80_.jpg"><figcaption>Edição inglês disponível na Amazon</figcaption></figure>

Quem gosta de doces eventualmente se depara com discussões e comparações entre gelatos e sorvetes. Muitos acreditam que ambas as sobremesas têm suas características bem definidas: o gelato seria mais leve e natural, enquanto o sorvete seria pesado e cheio de ingredientes artificiais. Mas será que isso é verdade? A resposta é: nem sempre.De acordo com Mirko Stortini, mestre gelatiere e fundador da Gelato Academy, primeira escola de gelatos italianos do Brasil, a diferença pode ser bem sutil “Gelato nada mais é do que a palavra em italiano para sorvete”, explica. Para ele, a divergência de nomenclatura ocorre em função de como as marcas querem se posicionar no mercado.Enquanto isso, certos mitos e dúvidas ainda persistem sobre o tema, e é importante pontuar o porquê dessas “diferenças”, amplamente divulgadas e que nem sempre se aplicam na prática.&nbsp;<h3 style="text-align:justify;">1. “O sorvete tem mais gordura que o gelato”</h3>Muitas vezes ouvimos que o sorvete tem mais gordura que o gelato, mas isso não é uma regra. O sorvete americano tradicional, por exemplo, tem um teor de gordura mais alto (cerca de 10 a 15%), enquanto algumas opções industriais modernas têm menos gordura. Além disso, alguns gelatos podem ter um teor de gordura semelhante ao do sorvete, dependendo dos ingredientes usados, como o creme ou mascarpone.<h3 style="text-align:justify;">2. “O sorvete tem mais ar que o gelato”</h3>Outro mito comum é que o sorvete tem mais ar incorporado, tornando-o mais leve que o gelato. Embora tradicionalmente seja batido de forma a incorporar mais ar, muitos sorvetes industriais e até artesanais controlam melhor esse aspecto, resultando em texturas mais densas, muito próximas ao gelato italiano. Ao mesmo tempo, algumas gelaterias podem incorporar mais ar na sua batida, dependendo do estilo e das preferências locais.

<h3>3. “O sorvete usa aromas e corantes, enquanto o gelato não”</h3>Esse argumento também está desatualizado. Embora seja verdade que muitos sorvetes industriais utilizam aromas e corantes artificiais, várias gelaterias “artesanais” também usam insumos prontos contendo esses aditivos. A ideia de que o gelato é sempre feito com ingredientes frescos e naturais é um ideal que nem sempre se aplica na prática.<h3 style="text-align:justify;">4. “O sorvete é feito com ingredientes de qualidade inferior”</h3>Outro mito é que o sorvete usa ingredientes de qualidade inferior em comparação ao gelato italiano. Existem muitos sorvetes artesanais que utilizam ingredientes de alta qualidade, enquanto alguns gelatos, por outro lado, usam insumos prontos e industrializados, afetando sua autenticidade. Tudo depende do compromisso do produtor com a qualidade.

<h3 style="text-align:justify;">O que realmente importa?</h3>As diferenças entre gelato e sorvete vão muito além do que muitos imaginam. Mais do que a quantidade de gordura ou o nível de incorporação de ar, o que realmente importa é a qualidade dos ingredientes, a habilidade do sorveteiro e a experiência sensorial que cada um proporciona.O mercado de sobremesas geladas evoluiu significativamente. Atualmente, tanto gelato quanto sorvete podem ser preparados com ingredientes frescos ou insumos prontos, variando em teor de gordura, com ou sem corantes. E, no final das contas, o que o consumidor procura é sabor, textura e uma experiência de qualidade.

Especialista destrincha quatro mitos que separam as sobremesas

Quem gosta de doces eventualmente se depara com discussões e comparações entre gelatos e sorvetes. Muitos acreditam que ambas as sobremesas têm suas características bem definidas. Mas será que isso é verdade? A resposta é: nem sempre.